O Criador, o Ungido, o Juiz e o Noivo

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O livro sagrado é, mesmo, inigualável. Tratado com desdém por alguns, mal interpretado por grande parte da cristandade, se mantém firme e indestrutível há séculos. Incrível... até aquela que se autoproclama esposa já tentou destruí-lo.

Ativo na libertação da fragorosa estultícia pertinente a esse final de era, ele é a substantificação do Salvador, o Verbo Vivo que supre a todos os que o leem, conforme João 6; 15; Hebreus 4...
Contudo, por meio dele o Senhor não age independentemente da vontade de seus leitores.

Sobretudo neste tempo avesso, onde o certo tornou-se errado até no meio cristão.
No cativeiro babilônico Daniel leu Jeremias e fez o vaticínio da vinda do Salvador (9:25,26). Sua utilidade dispensacional foi precisa ao mencionar quando nasceria e morreria o Ungido.

O Senhor nada faz sem antes partilhar aos seus (Amós 7), e deixou várias porções no Antigo Testamento que atestam sobre o Ungido, ainda aguardado como o Messias por crentes judeus.

O Novo Testamento afirma que virá um Reto Juiz, não sem antes arrebatar "como um ladrão na noite" os seus poucos vencedores vivos (as Primícias) e ressuscitar, dentre os que dormiram uma grande soma, entre todas as eras, outros vencedores (O Filho Varão).

Mas a degradação deste tempo de teologismo sub-reptício vem distraindo os leitores da meta central, que é a constituição do Novo Homem, por hora conhecido como Corpo de Cristo.

A Igreja, grupo de redimidos pelo Sangue, regenerados pelo Espirito Santo, dispostos a tomar a vontade de Deus e posicionar-se por Ele para manter o Seu testemunho em toda terra, é o único procedimento para que o Ungido tenha os seus vencedores, e o Reto Juiz, compor o seu júri.

O livro Sagrado, por meio da Nova Aliança, afirma que o Ungido voltará como o Noivo, que na eternidade passada já buscava satisfazer o seu bom prazer: ter a Sua noiva guerreira, que vai pisar a cabeça da Antiga Serpente cumprindo, finalmente, a intenção original do criador.

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Opinião do leitor