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13 de janeiro de 2012- Visualizações: 4852
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Ultimato da reconciliação
Hoje é o aniversário da Editora Ultimato: 44 anos. Nós, funcionários, aos chegarmos ao escritório, nos saudamos em tom de brincadeira: “parabéns pelos seus 44 anos!”. Fizemos o mesmo com o pastor Elben, fundador da Ultimato, e ele respondeu: “sou inocente!”. Brincadeiras à parte, a verdade é que para quem trabalha aqui é um privilégio participar desta caminhada. São 334 edições da revista, 151 livros publicados e uma esperança renovada de que “Deus, em Cristo, está reconciliando consigo todas as coisas” (2 Co 5.18,19). Enquanto o tempo passa e ruma ao seu fim, o ultimato (decisão final) de Deus não pode ser esquecido: “busquem o Senhor enquanto é possível achá-lo” (Is 55.6). Um ultimato em favor da reconciliação com Jesus Cristo. O tempo é curto, mas o convite é irresistível.
Fundada em 1968 com a publicação de Ultimato, um tabloide de oito páginas em papel jornal, hoje a revista Ultimato, a editora começou a publicação de livros em 1993, com o título Deixem que Elas Mesmas Falem. A primeira edição do então jornal trazia como manchete: “Ensina-nos a contar os nossos dias...”. Ainda atual e oportuno.
Quando completamos 40 anos em 2008, e reunimos centenas de pessoas na pequena cidade de Viçosa (MG), ficou viva a convicção de que a nossa escolha pela independência editorial nos rendeu mais sabores do que dissabores. Fizemos muitos amigos, caminhamos mais longe, fomos necessariamente exortados e fortalecemos os sonhos. Com o coração grato, celebramos nossa caminhada nos passos de Cristo.Abaixo você a mensagem especial do pastor Elben:
Um pastor de Belo Horizonte acaba de me telefonar: “Ultimato é uma missão?” Respondi de pronto: é uma empresa por força da lei e um ministério por força da história. Esse propósito vem desde 1968, quando a revista estava sendo “tecida no ventre da mãe e crescendo ali em segredo” (Sl 139.13-15). O parto (natural) se deu no dia 13 de janeiro de 1968, em Barbacena, MG. Toda a equipe da Editora tem, alimenta e repassa essa visão de ministério. Isso pesa mais do que qualquer outra coisa. Sem essa noção de ministério, a Editora já teria fechado suas portas.
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