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Obama dá por acabada guerra no Iraque
(BBC) O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, deu por acabada nesta quarta-feira, 14 de dezembro, a Guerra do Iraque ao recepcionar alguns dos últimos soldados americanos que serviam no país árabe, que será desocupado até o fim deste ano.
A retirada das tropas, uma promessa de campanha de Obama, foi criticada por setores republicanos, preocupados com a instabilidade reinante no Iraque. A volta dos soldados, no entanto, é apoiada pela maioria da população.
Em uma cerimônia na base militar de Fort Bragg, na Carolina do Norte, ele homenageou os soldados que lutaram e os que morreram na guerra. Os últimos militares que ainda permanecem no Iraque retornarão aos EUA nos próximos dias.
A retirada das tropas, uma promessa de campanha de Obama, foi criticada por setores republicanos, preocupados com a instabilidade reinante no Iraque. A volta dos soldados, no entanto, é apoiada pela maioria da população.
No discurso, Obama deu as boas vindas aos militares. "Como seu comandante e chefe, representando uma grande nação, estou orgulhoso de finalmente dizer essas palavras: bem-vindo ao lar", disse a milhares de tropas em um hangar da base militar.
Obama anunciou em outubro a retirada de todas as tropas até o fim de 2011, data que já havia sido acertada pelo ex-presidente George W. Bush em 2008.
'Cabeça erguida'
Ao lado da esposa Michelle, Obama disse que os soldados americanos deixam o Iraque de "cabeça erguida".
Cerca de 1,5 milhão de soldados americanos lutaram no país. Quase 4.500 morreram e 30 mil sofreram algum tipo de ferimento. Segundo Obama, esses números "não contam toda a história do Iraque".
"Tudo o que as tropas americanas fizeram no Iraque, toda a luta e toda morte, todo sangue derramado e toda a construção, treinamento e parceria nos conduziram a este momento de sucesso", disse.
"A Guerra do Iraque logo pertencerá à história e o trabalho de vocês será lembrado por séculos", disse.
As tropas chegaram a somar 170 mil homens durante o ápice da ocupação. Nesta semana, apenas 5.500 permanecem no país.
Obama lembrou que a retirada foi uma promessa feita na sua campanha em 2008, quando ele se posicionou como um candidato contrário à guerra.
O conflito, iniciado durante o governo George W. Bush, em 2003, tornou-se muito impopular. Na ocasião, Bush acusou o ex-presidente iraquiano Saddam Hussein de produzir armas de destruição em massa e dar apoio à rede Al Qaeda, o que se mostrou uma mentira depois.
Obama afirmou que a ocupação não foi perfeita, mas disse aos soldados que eles deixavam para trás um país "soberano, estável e autoconfiante, com um governo representativo eleito por seu povo".
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