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- 24 de fevereiro de 2010
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Deus não está calado
Por mais que organizemos a vida, por mais que consideremos todas as possibilidades, por mais cuidada e minuciosa que seja a nossa agenda, sempre há surpresas pela frente. Algumas aparecem logo, outras demoram anos.
Em situações assim é natural querermos ouvir a voz de Deus. Muitas vezes ouvimos a sua resposta, outras não. Mas estaria ele calado?
Na próxima edição da revista Ultimato (março-abril) a matéria de capa mostrará que Deus nunca fica calado.
O interessante é perceber que mesmo a Europa vivendo uma era “pós-cristã” é de lá que estão saindo as vozes mais evangelicais de todo o mundo no presente momento: C. S. Lewis, John Stott, J. I. Packer e N. T. Wright. Essas vozes são autênticas e despidas de legalismo, farisaísmo, fundamentalismo, denominacionalismo, literalismo e arrogância teológica.
Os pronunciamentos dos quatro britânicos estão agrupados por assunto. Escolhemos os temas mais importantes, os temas de mais difícil aceitação e o tema mais desafiador. Veja um pouco do que eles têm a dizer:
C. S. Lewis
“Jesus não é apenas um homem bom que morreu há dois mil anos. Ele é um homem vivo, tão homem quanto você e ao mesmo tempo, tão Deus quanto era quando criou o mundo.”
“Meu bem real está em outro mundo e meu único e verdadeiro tesouro é Cristo.”
John Stott
“Em Jesus, a cruz deixa de ser símbolo de uma forma de execução para ser símbolo do evangelho da salvação.”
“É maravilhoso pensar que Jesus, que é o nosso destino, é também o nosso predecessor, nosso acompanhante e a nossa senda.”
J. I. Packer
“Pela vontade do Pai, Jesus Cristo se fez pobre e nasceu em um estábulo para, trinta anos depois, ser pendurado em uma cruz. Esta é a mensagem mais maravilhosa que o mundo já ouviu e ouvirá.”
“Jesus era o rabino que falava com autoridade, o profeta que era mais que um profeta, o mestre que despertava crescente temor e devoção em seus seguidores, que ele mesmo encontrou, chamou e comissionou.”
N. T. Wright
“Deus veio ao mundo através de Jesus justamente porque as coisas não andavam bem por aqui e precisavam ser endireitadas.”
“No Getsêmani, Jesus estava como em trabalho de parto, esperando unir o céu e a terra, como alguém tentando amarrar dois pedaços de corda com pessoas puxando-as de ambos os lados.”
Em situações assim é natural querermos ouvir a voz de Deus. Muitas vezes ouvimos a sua resposta, outras não. Mas estaria ele calado?
Na próxima edição da revista Ultimato (março-abril) a matéria de capa mostrará que Deus nunca fica calado.
O interessante é perceber que mesmo a Europa vivendo uma era “pós-cristã” é de lá que estão saindo as vozes mais evangelicais de todo o mundo no presente momento: C. S. Lewis, John Stott, J. I. Packer e N. T. Wright. Essas vozes são autênticas e despidas de legalismo, farisaísmo, fundamentalismo, denominacionalismo, literalismo e arrogância teológica.
Os pronunciamentos dos quatro britânicos estão agrupados por assunto. Escolhemos os temas mais importantes, os temas de mais difícil aceitação e o tema mais desafiador. Veja um pouco do que eles têm a dizer:
C. S. Lewis
“Jesus não é apenas um homem bom que morreu há dois mil anos. Ele é um homem vivo, tão homem quanto você e ao mesmo tempo, tão Deus quanto era quando criou o mundo.”
“Meu bem real está em outro mundo e meu único e verdadeiro tesouro é Cristo.”
John Stott
“Em Jesus, a cruz deixa de ser símbolo de uma forma de execução para ser símbolo do evangelho da salvação.”
“É maravilhoso pensar que Jesus, que é o nosso destino, é também o nosso predecessor, nosso acompanhante e a nossa senda.”
J. I. Packer
“Pela vontade do Pai, Jesus Cristo se fez pobre e nasceu em um estábulo para, trinta anos depois, ser pendurado em uma cruz. Esta é a mensagem mais maravilhosa que o mundo já ouviu e ouvirá.”
“Jesus era o rabino que falava com autoridade, o profeta que era mais que um profeta, o mestre que despertava crescente temor e devoção em seus seguidores, que ele mesmo encontrou, chamou e comissionou.”
N. T. Wright
“Deus veio ao mundo através de Jesus justamente porque as coisas não andavam bem por aqui e precisavam ser endireitadas.”
“No Getsêmani, Jesus estava como em trabalho de parto, esperando unir o céu e a terra, como alguém tentando amarrar dois pedaços de corda com pessoas puxando-as de ambos os lados.”
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