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09 de maio de 2007- Visualizações: 6488
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A diferença entre não enxergar e fechar os olhos
Se o pior cego é o que não quer ver, a deficiência física pode ser comparada à deficiência moral. Uma coisa é não enxergar; outra é fechar os olhos e fingir que não somos responsáveis pelos problemas do mundo pelo simples fato de que está tudo muito escuro e não é possível identificar o mal. Falamos em alto e bom som sobre a obrigação de defendermos os direitos dos mais vulneráveis, mas fechamos a boca quando o discurso precisa se traduzir em ação. Dicotomia infeliz esta que pode ser vista também no curral evangélico. Sim, esta é uma afirmação grave. Nossa história, nossa fé e nossa consciência da realidade depõem contra nós. Os evangélicos têm mais razões para lutar em favor dos direitos dos outros do que razões para não lutar.
A edição de maio da revista Mãos Dadas — publicação destinada a apoiar o trabalho cristão com crianças em situação de risco e ajudar na conscientização da Igreja Evangélica sobre esse trabalho — discute o assunto e tenta responder à pergunta: “Por que os cristãos precisam se envolver na defesa de direitos?”
Fruto da parceria de 33 organizações que atendem a crianças e adolescentes em situação de risco e da Editora Ultimato (executora do projeto), Mãos Dadas chega à sua 18ª edição em quase sete anos de existência.
Leia o que Ultimato publicou sobre o assunto
• Quem leva a Bíblia a sério obriga-se a levar também a sério a justiça social, edição 289
Leia o livro
• Missão Integral, vários autores
• A Igreja, o País e o Mundo, Robinson Cavalcanti
• O Reino Entre Nós, Maurício Cunha e Beth Wood
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