A Igreja, o País e o Mundo
Desafios a uma fé engajada
Robinson Cavalcanti
Páginas | 160 |
---|---|
ISBN | 85-86539-14-7 |
Formato | 14x21 |
Assunto | Ética, Igreja, Liderança |
Ano | 2000 |
Editora | Ultimato |
Código | 40.37 |
Preço sugerido |
44,50 |
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6 comentário(s)
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O Brasil tem sido um país de ‘donos’. O nosso legado é religioso, mas de uma religiosidade superficial e de conteúdo ético débil. Os cristãos, espalhados pelas várias classes sociais, vamos reproduzindo a ideologia, os interesses e os discursos das nossas respectivas classes. Não percebemos que o compromisso com o reino de Deus nos chama para a denúncia, a pronúncia, a proposta e a ação.
Entre as nações e dentro das nações o conceito de justiça social é considerado uma aberração. A competitividade pressupõe o individualismo e a solidariedade é algo contraproducente. O mundo ‘normal’ requer a luta de todos contra todos, com a sobrevivência dos mais fortes. O lema da nossa época parece ser: ‘Cada um por si e o diabo por alguns’.
A ação iluminada pela adoração e pela reflexão nos dará melhores condições para ver, julgar e agir, sem sacralizarmos sistemas ou épocas, mas sendo sal e luz, a partir de um eterno que tenha sempre o frescor da atualidade.”
Visite o Memorial Robinson Cavalcanti
A IGREJA
1. Os cristãos e o estado da igreja
2. O exótico protestantismo de Contra-reforma
3. Cristianismo: exclusivismo versus inclusivismo
4. O culto evangélico no Brasil
5. Evangelicalismo, cultura e julgamento
6. Os caluniadores de Satanás
7. As potestades do mal e os poderes da terra
O PAÍS
8. Os cristãos e o estado do país
9. Aprendendo com a história: 1964,
nunca mais
10. A situação sócio-econômica e política da
América Latina
11. O papel profético da Igreja nas relações
Igreja-Estado
12. Os evangélicos e o projeto histórico
13. A hora e a vez do Brasil
O MUNDO
14. Os cristãos e o estado do mundo
15. A globalização e os desafios do
neoliberalismo
16. Civilização em transição
17. Construindo a era pós-secular
18. A espiritualidade na pós-modernidade
Apêndice
Respostas honestas a perguntas honestas
Posfácio
Notas


Opinião do leitor
Reinaldo De Oliveira Souza
Brasília - DFUfa! Até que enfim encontrei um evangélico diferente, descomprometido com o sistema político vigente, independente, imparcial. Gostaria de parabenizar o Bispo Robinson Cavalcanti pela sua correta postura na pregação do evangelho. Estou lendo seus livros A igreja, o país e o mundo e A utopia possível. Estou gostando muito. Finalmente encontrei um evangélico que prega a Palavra em todas as dimensões, e não apenas de cima para baixo e permeado de ideologias de quem está no poder, como a maioria faz.

Jose Lima De Oliveira Junior
João Pessoa - PBComo cristão me sinto atormentado diante da ousadia e coragem do Bispo Robinson Cavalcanti. Ele me faz lembra Bartolomeu de Las Casas que denunciava com precisão e vigor a injustiça da conquista das "índias da América". Houve no entanto teólogos que justificavam a violenta conquista. Será que também existem teólogos a favor da injustiça social e contra os excluídos?

Robson Santos Sarmento
São Paulo - SPA Igreja exerce ou deveria exercer o papel de ser a comunidade plasmada pela proposta da solidariedade, fraternidade e justiça; isto dentro de uma dimensão ortopráxis e, por consequência, venha culminar na restauração do etlhos, da espiritualidade e da humanidade. Por isso, não podemos incorrer no equívoco de um País eivado por ser cristão; em direção oposta, pelo soerguer de uma igreja, pessoas banhadas pelo Mediador Supremo, Cristo Jesus, dispostas a serem partícipes de um evangeho inter-relacional e não polarizado na concepção mítica do púlpito. Enfim, uma igreja de compromisso e engajada.

Robson Santos Sarmento
São Paulo - SPA Igreja, ou, melhor dizendo, pessoas regidas pelo Deus-ser humano, amigo e companheiro Jesus Cristo tem a incumbência de ser a porta-voz do viver. Destarte, o maior desafio perpassa por restaurar e disseminar a justiça criativa no oikos, ou seja, na mundanalidade. Eis o desafios da Igreja, novamente reitero, pessoas, em ser um âmbito voltado ao serviço, ao discipulado, a não monopolização eclesiástica, a não ser regida por cargos e sim serviço. Eis a tônica de uma Igreja atuante, prolífica, expressiva, sem receio de ser humana e espiritual, sem neuroses doutrinárias e aprendiz da liberdade.

Carlos Rizzon
Belo Horizonte - MGPr. Robinson gostei muito do livro e com certeza estarei indicando ele para outros amigos. Temosum pensamento em comum, o de ver o povo de Deus sendo igreja mesmo quando não estão na igreja. Fique na paz.
www.igrejaurbana.org

Silvio Ricardo Travassos Ferreira
Olinda - PEEm cada tempo, em cada país, a igreja teve seus teólogos e seus pensadores...nós tivemos Robinson Cavalcanti.

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