Influenciadores...

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A pandemia revelou um vírus letal, assim como a pequena centelha na floresta. Todavia, não é hora de amofinar. É hora de entrar nos átrios do Senhor, que está no espírito humano (Rm 1:9; 1Co 3:16), ler e orar a Palavra de Deus.

Tão letal como vírus e perigosa como centelha, a ebulição do fervor sociopolítico brasileiro ainda causa indigestão.

Há quatro anos a democracia no Brasil vem sendo provada em banho Maria. Há três chefs, e um deles aplica ao prato certo sabor religioso, repelido concomitantemente não apenas pelos serviçais da cozinha.

Como diz respeito a este sítio, cabe aos leitores e articulistas clamarem a Deus, fazer uso de orações, súplicas e intercessões conforme Paulo instruiu a Timóteo. Não se trata de teologismos... É muito sério.

Onde entra o gosto religioso? Desde que parte da cristandade assumiu o séquito entusiasta do aparentemente piedoso chef, devido às suas frases de impacto ou por citar um trecho bíblico, repetidas vezes.

A figura controversa no Executivo é combatida ininterruptamente pela mídia; repelida por artistas, confrontada por Legislativo e Judiciário, os outros dois chefs. E é vilipendiada por cozinheiros anteriores. Não bastasse isso...

Críticos de todo o tipo, ateístas, e a verve do momento: os "influenciadores digitais", chamam os apoiadores cristãos de "igrejas fundamentalistas". O próprio meio cristão confunde-se com o termo Igreja e o "mundão" vem com essa.

A velada rejeição aos evangélicos, traduzida outrora por caricaturas em telenovelas, programas de humor e até pelo extinto "Asa de Águia" (Quem não lembra do axé "Xô Satanás"?). Agora, a crítica é ferrenha. É hostil. É ácida.

Por haver somente um Cristo; evidentemente, uma só Igreja – "o Corpo de Cristo" (Ef 1:23; 1Co 10:17; Cl 3:15), toda a cristandade é atingida. É hora, cristãos, de assumir a postura bíblica dos profetas, e clamar por esta cozinha.

Clamar, pois o que é de César não é de Deus. O Indivíduo, o cristão, é livre (ainda) e pode expressar afinidade política e ideológica, porém, como Igreja não deve servir dois senhores. O Senhor de Romanos 14.17 não pactua, jamais!!!

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Opinião do leitor