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06 de abril de 2018- Visualizações: 3655
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Ultimato no Som do Céu, ao lado de muitos outros
Na tarde de sexta-feira, dia que o Som do Céu dedicou para comemorar os 50 anos de Ultimato, aconteceu um bate-papo com provocações e muitas inquietações, sobre a igreja, a cultura, a política. À mesa, gente que tem anos de experiência com publicações, comunicação, música e pastoreio: Carlinhos Veiga, mediador da conversa, fez um apanhado de alguns dos principais acontecimentos da década de 60;
Guilherme Kerr expressou seu compromisso pessoal de continuar fazendo música juntando letra bíblica e poesia; Vavá Rodrigues indagou o público: “O que podemos fazer a partir do que outros já fizeram e o fizeram bem feito?”; Gladir Cabral convidou os presentes a refletir sobre que tipo de gente a nossa teologia, o nosso discurso e a nossa igreja constroem;
Marcos Bontempo e Klênia Fassoni, representando Ultimato, falaram da atemporalidade do conteúdo da revista, legado de seu fundador, o pastor Elben César. Marcelo Gualberto, comentando sobre a igreja evangélica brasileira, foi enfático: “A igreja evangélica cometeu um crime. Tiramos a Bíblia do centro. E estamos pagando um preço alto por isso. Temos uma igreja que virou campo missionário, uma igreja que não é convertida. Temos um evangelho sem arrependimento, sem cruz. Agora nossa missão é trazer a Bíblia de volta para o centro”.
Ao final da conversa, após a fala dos painelistas e muitos questionamentos sobre como podemos responder às difíceis questões de nosso tempo, todos foram surpreendidos com o depoimento de um dos presentes. Gustavo, um garoto de doze anos pediu a palavra e disparou: “Estou muito grato por está aqui, por ouvir essas palavras e essas músicas que vocês não fazem só pra vender, mas para servir a Deus. Continuem fazendo música boa para influenciar não só a mim, mas aos meus amigos e à toda minha geração”.
Na parte da noite, Marcelo Gualberto levou Marcos Bontempo e Klênia Fassoni ao sofá do talkshow Som do Céu para contar um pouco da história e episódios que marcaram os cinquenta anos de existência da Ultimato. O ponto alto da festa foi a homenagem musical ao pastor Elben César e à Ultimato. Com vocês, Carlinhos Veiga e Gladir Cabral cantando “Ultimato” e “Mineiro com Cara de Matuto”:
Música Ultimato
Confira a letra da música Ultimato, de Gladir Cabral
A palavra rabiscada nas paredes da memória
Como pedra preciosa nas montanhas das Gerais
É uma luz amena e bela para noite tão sombria
Fonte rara de alegria, pensamento, amor e paz.
A palavra é um poema e um poema é como um ato
Como um gesto, um ultimato, um chamamento pra pensar
Narrativa sempre nova nas veredas tão antigas
E as belezas escondidas ao alcance do olhar.
A palavra é uma semente no alforje do artista,
O bordão de um repentista que não para de dizer
Que é preciso dar resposta à pergunta que não cala
A essa voz que ainda fala e nos convida a viver.
Música – Mineiro com Cara de Matuto
Na parte da noite, Marcelo Gualberto levou Marcos Bontempo e Klênia Fassoni ao sofá do talkshow Som do Céu para contar um pouco da história e episódios que marcaram os cinquenta anos de existência da Ultimato. O ponto alto da festa foi a homenagem musical ao pastor Elben César e à Ultimato. Com vocês, Carlinhos Veiga e Gladir Cabral cantando “Ultimato” e “Mineiro com Cara de Matuto”:
Música Ultimato
Confira a letra da música Ultimato, de Gladir Cabral
A palavra rabiscada nas paredes da memória
Como pedra preciosa nas montanhas das Gerais
É uma luz amena e bela para noite tão sombria
Fonte rara de alegria, pensamento, amor e paz.
A palavra é um poema e um poema é como um ato
Como um gesto, um ultimato, um chamamento pra pensar
Narrativa sempre nova nas veredas tão antigas
E as belezas escondidas ao alcance do olhar.
A palavra é uma semente no alforje do artista,
O bordão de um repentista que não para de dizer
Que é preciso dar resposta à pergunta que não cala
A essa voz que ainda fala e nos convida a viver.
Música – Mineiro com Cara de Matuto
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