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Prateleira

Quem é (ou não) cristão?

A revista Ultimato do bimestre março/abril está sendo enviada hoje aos assinantes. Completamos 335 edições publicadas ininterruptamente, desde 1968. O tema representa nossas convicções a respeito de Jesus Cristo ao longo de quatro décadas.
 
A manchete de capa é Quem é (ou não) cristão? - uma pergunta provocativa que nos faz repensar nossa identidade em Cristo. O título do primeiro artigo expressa a nossa intenção: “Se você não está atado a Cristo, você não é cristão”. A frase é emprestada do médico e pregador inglês Martyn Lloyd-Jones que viveu na primeira metade de século 20. Assim comentamos a frase do pregador:
 
“Como se verá nesta matéria de capa, Lloyd-Jones tem toda razão: se você ainda não está atado a Cristo, pela convicção e pela fé, então você, a rigor, ainda não é um cristão. É necessário que você admita isso, humilde e honestamente, tendo ou não rótulo de cristão, sendo católico, protestante, carismático ou neopentecostal”.
 
Vale lembrar que o assinante sempre tem o privilégio de ler, antes de todos, a edição atual no portal Ultimato Online.
 
Abaixo reproduzimos um dos artigos da matéria de capa da Ultimato 335, de autoria do pastor Elben César.
 
 
O nome acima de qualquer outro nome
Paulo não diz que o nome de Jesus será o mais importante de todos os nomes. Ele já é o nome mais exaltado desde a ressurreição e a ascensão. Mesmo antes da plenitude da salvação. Muitos fatos são responsáveis por isso.
 
Para datar os acontecimentos anteriores ao nascimento de Jesus, os historiadores escrevem o ano acompanhado da sigla “a.C.” (antes de Cristo). Para datar os acontecimentos imediatamente posteriores, usam “d.C.” (depois de Cristo). Para fornecer qualquer documento, os escrivães colocam o ano seguido da expressão “da era cristã”.
 
Por chamarmos de domingo (o dia do Senhor) o primeiro dia da semana, quer saibamos ou não, quer creiamos ou não, relembramos de sete em sete dias um dos pilares do cristianismo: a ressurreição de Jesus.
 
Mesmo desconhecendo o solene significado da cruz, ela é o símbolo religioso mais exposto. Mais do que a estrela de Davi, do judaísmo, o crescente lunar, do islamismo, a palavra OM, em sânscrito, do hinduísmo, a roda viva, do budismo, e o torii, dos xintoístas. A cruz está em todo lugar — nas igrejas, nos cemitérios, no alto dos morros, nos nichos, nos monumentos, nas pinturas, nos adornos, nas tatuagens.
 
Mais da metade do credo dos apóstolos refere-se a Jesus Cristo. A declaração “creio em Jesus” é a mais antiga, a mais conhecida e a mais repetida de todas as confissões de fé da igreja cristã por quase dois milênios.
 
As Escrituras Sagradas são o mais antigo, o mais traduzido, o mais vendido e o mais lido best-seller, que testifica de Jesus tanto no Antigo Testamento como no Novo.
 
A maior de todas as declarações de amor, a mais divulgada e a mais decorada em qualquer lugar onde haja pelo menos um cristão, diz respeito a Jesus: “Porque Deus amou tanto o mundo, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16).
 
O Natal (que aponta para o fato de que o Verbo se fez carne) e a Sexta-feira da Paixão (que aponta para a ruptura do véu que separava o Criador da criatura) são os feriados mais consagrados e mais internacionais do calendário ocidental.
 
A cerimônia religiosa mais repetida em todos os círculos cristãos desde que foi instituída (na véspera da crucificação) — celebrada por alguns todos os dias e, por outros, todos os domingos, todos os meses ou todos os anos — rememora a pessoa de Jesus Cristo e seu sacrifício vicário (“Façam isso em memória de mim”). Chama-se Santa Ceia, Eucaristia ou o partir do pão.
 
Jesus é o filme mais traduzido — para mais de 1.060 línguas e dialetos —, mais projetado e mais visto — por mais de 200 milhões de pessoas — da história.
 
O que ainda não aconteceu é o momento em que todas as criaturas no céu, na terra e no mundo dos mortos vão cair de joelhos e declarar abertamente que Jesus Cristo é o Senhor (Fp 2.10-11).

 
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