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Prateleira

As traças, a ferrugem, o iPad e a Enciclopédia Britânica

Não imagino que Jesus, ao referir-se às traças e à ferrugem (Mt 6.19-20), tinha em mente os smartphones, gadgets e outros aparelhinhos de entretenimento e leitura dos nossos dias. Porém, a aplicação do texto à parafernália moderna não é descabida.

Invariavelmente, uma leitura rápida do texto bíblico nos faz lembrar um amontoado de papel ou livros, quem sabe a “Enciclopédia Britânica”, sendo consumida por algum tisanuro ou lepidóptero fanfarrão. No entanto, desconfio que as traças têm se divertido (e engordado) com a redução da vida útil desses penduricalhos que carregamos. Quem nunca jogou fora um celular que atire a primeira pedra. 

Ontem as traças fizeram luto. Impressa desde 1768, a “Enciclopédia Britânica” anunciou o fim da sua edição em papel. Quase ao mesmo tempo, a ferrugem e – por que não? – alguma espécie de traça fizeram festa. É que a Apple também acaba de anunciar o novo iPad – terceira versão do seu tablet em menos de dois anos.

Definitivamente, Jesus sabia do que estava falando. Aquilo que é importante, o nosso “tesouro”, faz de gato e sapato o nosso coração. Não importa se em papel ou em pixels de alta resolução. Aproveito para também anunciar ao leitor os nossos “dez livros mais vendidos” em 2011. Em tempo: um livro é bom porque vende muito ou vende muito porque é bom? No blog da Ultimato.
É diretor editorial da Ultimato.
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