Jesus, a luz do mundo

A edição de setembro/outubro de Ultimato coloca novamente Jesus na capa.

A luz – como símbolo ou realidade física – aparece nas Escrituras de Gênesis a Apocalipse.

No início, em meio ao caos, Deus disse “Haja luz!”. Deus é retratado como a própria luz, a fonte de toda a luz, o pai das luzes (Tg 1.17). O futuro escatológico é descrito por João também em termos da luz: “E não haverá noite; não será necessária a luz da lâmpada nem a luz do sol, pois o Senhor Deus brilhará sobre eles. E reinarão para todo o sempre” (Ap 22.5, Is 60.19-20). Jesus, o clímax da narrativa da redenção, declara ser a “Luz do mundo”. Sua luz alcança todo o mundo e ela “brilha nas trevas, e as trevas não a vencerão”.

Além de anunciar-se como Luz, Jesus declara aos seus seguidores: “vocês são a luz do mundo” e “quem me segue não andará em trevas”. Com isso ele estava dizendo que a comunidade dos seus seguidores é radicalmente diferente do mundo e que a luz deve brilhar nas trevas.

Ultimato não é só a matéria de capa. Confira no Sumário abaixo.

Em entrevista, Paul Freston comenta os dados de religião do Censo 2022 e conclui: “A igreja evangélica brasileira do futuro será menos triunfalista”. Ainda sobre o Censo, Valdir escreve “Meu reino não é deste mundo”. Davi Nogueira Guedes escreve sobre O crescimento do número de pessoas atípicas e o desafio para a igreja; e “Catito” e Dagmar, sobre A construção da socioestima.

Os testemunhos da missionária Barbara Helen Burns (Oportunidades na medida), de Filipe e Dani Almeida (Open House – lugar de acolhimento e reconciliação), de Júlia Gomes (Gafanhotos despidos) e de Oseas Heckert (Sem Deus não dá pé) são mostras da Luz em ação.