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Prateleira

A televisão, a santidade e o museu de horrores

A edição de julho-agosto da revista Ultimato não vai ficar velha nunca. A matéria de capa, Abraçando e reabraçando a santidade do corpo e da mente, aborda aquilo que move qualquer novela chinfrim do cardápio diário da televisão brasileira. Aliás, falar em novela é lembrar a insistente propaganda da infidelidade, do engano e da lei do mais forte. E é disso que trata os textos da redação.

Ao contrário do que apresenta o artigo Pai nosso, que estás nos céus!, em frente à TV somos constrangidos porque estranhamos ou não concordamos com a mãe que engana e arma ciladas contra a filha, com o filho que trama contra a própria mãe, com a desenvoltura e naturalidade da prática homossexual, entre outras “opções” não menos, digamos, extravagantes. É como se lembrar do museu de horrores a que se refere o historiador inglês Tony Judt.

Nos primeiros dias de julho, Ultimato colocou nas mãos de cada assinante a sua revista, que a partir de agora pode ser lida também online pelos navegantes. Para Ultimato, “os cristãos horrorizados com a homossexualidade se obrigam pela mesma Bíblia a ficar horrorizados também com o adultério, com a hipocrisia, com o roubo, com o egocentrismo, com a soberba, com a incredulidade, com a inveja, com a violência, com a berrante injustiça social e daí por diante”. A edição atual tem muito mais. Boa leitura.
É diretor editorial da Ultimato.
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