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Estudo aponta vivências, desafios e expectativas na terceira idade

(ADITAL) Aracajú (Sergipe) foi a primeira das capitais nordestinas a receber a apresentação do estudo "Idosos no Brasil: Vivências, desafios e expectativas na terceira idade", realizada em abril de 2006 numa parceria da Fundação Perseu Abramo com o Serviço Social do Comércio (SESC) de São Paulo e o Nacional. A apresentação do estudo, junto com o lançamento do livro de mesmo nome, será feita até o dia 24 também em Salvador (Bahia) e Teresina (Piauí). 

Ao analisar a percepção dos idosos sobre a velhice, o estudo revelou que em respostas espontâneas essa visão é positiva entre 69% dos entrevistados. E a visão negativa está atrelada principalmente a maior incidência de doenças e debilidades físicas a partir da terceira idade.

De acordo com o estudo, a grande maioria dos idosos, mais de 80%, nunca se sentiu maltratada ou discriminada ao buscar tratamento de saúde, e dos 12% que disseram ter sofrido algum tipo de discriminação nessa situação, só 4% alegam que isso ocorreu por causa de sua idade.

Em relação a um acompanhamento da saúde dos idosos, pouco mais da metade deles - 51% - disse que nunca recebeu visita de agentes de saúde, e 88% nunca recebeu visita de médicos do Programa Saúde da Família (PSF). Entre os 48% que já foram visitados por agentes de saúde, metade recebe visitas regulares dos agentes. Já os médicos do PSF só fazem visitas regulares a 3% dos idosos.

Quando questionados sobre a acessibilidade nas ruas do país, 35% da população idosa disse encontrar dificuldade para andar nas cidades onde vivem. As ruas esburacadas são a principal reclamação, 23%, mas também são criticadas a irregularidade das calçadas, a existência de degraus e as calçadas estreitas. Segundo o estudo, em geral, "as mulheres sentem mais dificuldade que os homens para transitar nas ruas das cidades onde vivem, 40%, contra 29% entre os homens".

A pesquisa aponta ainda que a televisão é o principal meio de informação e obtenção de conhecimento dos idosos. Esse número, no entanto, é igual ao da população de não idosos: 65%. Mas a leitura de revistas, jornais, livros, estão mais presentes entre os não idosos do que entre os idosos. Enquanto que o rádio, com 32%, é um meio privilegiado pelos maiores de 65 anos.

O mercado de trabalho informal atinge também a população idosa. De acordo com o estudo, dos 22 % de idosos que compõem a População Economicamente Ativa (PEA), 11% já estão aposentados, apenas 5% está no mercado formal e a maior parte, 15%, está no mercado informal, atuando principalmente de modo temporário, fazendo bicos (12%). Fora da PEA, 21% das idosas declaram-se donas-de-casa.

"De modo geral a imagem da velhice é mais negativa que positiva - mas está longe de ser apenas negativa, sobretudo na perspectiva da população idosa, que percebe tanto aspectos negativos quanto positivos em sua condição. Há consciência de que há um forte preconceito social contra a pessoa idosa, ao mesmo tempo em que os idosos avaliam que ser idoso hoje é melhor do que já foi ser idoso ou idosa na época em que eram mais jovens", disse o estudo. 

Fonte: www.adital.com.br


Leia o que Ultimato publicou sobre o assunto
Fui moço, agora sou velho... e daí, ed. 303
Se eu fosse mais velho!, ed. 279
Ano Internacional do Idoso — A Bíblia e o idoso, ed. 259
Ano Internacional do Idoso — Velho aos 50 anos?, ed. 259
Ano Internacional do Idoso — Universidade Aberta da Terceira Idade, ed. 259

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