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27 de fevereiro de 2013
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Doenças que pouco matam e muito fazem sofrer

O conteúdo de capa da próxima Ultimato é por demais delicado. A partir da história vergonhosa do antigo Manicômio de Barbacena (MG), a revista traz a reflexão sobre os transtornos mentais e o que a igreja deve fazer para acolher quem com eles sofre. O título da matéria é “Doenças que pouco matam e muito fazem sofrer”. Veja a capa, em primeira mão.

A reportagem histórica sobre Barbacena mostra os horrores do “tratamento” aos doentes, semelhante até aos campos de concentração nazistas. “Em Auschwitz, o trem parava na rampa de acesso ao campo de concentração e os judeus eram empurrados para fora dos vagões. Em Barbacena, o ‘Trem de Doido’ parava na estaçãozinha do hospício e os ‘doentes’ eram despejados ali”.

A revista Ultimato 341 também traz um atualíssimo artigo do historiador Alderi Souza de Matos sobre a renúncia de Bento 16. Ele apresenta um panorama histórico sobre os papas que já renunciaram. “As renúncias papais são raras e bem poucas foram de livre vontade”, afirma Alderi.

E ainda tem uma reportagem especial do pastor Elben César sobre o início da revista em 1968.

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Para (melhor) enfrentar o sofrimento (Elben César)

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Equipe Editorial Web

Textos publicados: 1264 [ver]

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