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Opinião

Desafio e confronto na mesma medida de consolo e esperança

A Cruz e o Paradoxo da Autoestima – Fé Cristã, Valor e Dignidade Humana – Endosso

Por Paulo César Baruk

Tenho profundo respeito e apreço pela vida e pela obra de Ricardo Barbosa de Sousa. Gostaria, porém ainda não ouso, mencioná-lo como um amigo próximo. Suas palavras escritas e o pouco contato que tivemos já me abraçaram e me aqueceram a alma em dias consideravelmente “frios".

Suas experiências e descobertas, a partir do relacionamento com o Eterno, são sinais evidentes de que é possível nutrir intencionalmente e ao mesmo tempo na total dependência do Espírito Santo, uma espiritualidade saudável e profunda que ocorre para muito além da perfomance pública, mas essencialmente desde os encontros a sós com Deus, no quarto, com a porta fechada.

O fruto desta disciplina é percebido claramente, na forma como cada um de nós também passa a se relacionar consigo e com o seu próximo.

A Cruz e o Paradoxo da Autoestima é a quarta obra literária que leio do pastor Ricardo e assim como as demais O Caminho do Coração, Pensamentos Transformados, Emoções Redimidas e Quando a Alegria Não Vem Pela Manhã, me desafia e confronta na mesma medida em que me consola e me enche de esperança.

É preciso ressignificar nosso olhar no que diz respeito à autoestima e este livro nos auxilia nessa busca e reconstrução.

O capítulo "Memória", especialmente, capturou meu coração, com desdobramentos de pensamentos e reflexões que ainda não haviam ocorrido em mim.

As citações de autores como Agostinho e C. S. Lewis, entre outros, desbravaram cuidadosamente novas trilhas em meu coração, tornando-me mais sensível para o desfrute e a compreensão da obra, se não dela completa, certamente de uma parte pelo menos.

Louvo a Deus pela vida de Ricardo e sua inspiradora disposição em partilhar conosco as revelações que Jesus, Filho do Deus vivo, por meio do Espírito, tem trazido ao seu coração.

  • Paulo Cesar Baruk, produtor musical e cantor.


REVISTA ULTIMATO | DOXOLOGIA NO CULTO PÚBLICO E NA VIDA DIÁRIA

A matéria de capa desta edição convida o leitor ao exercício da doxologia: a afirmação vibrante sobre o que Deus é e o que ele faz. Uma afirmação que traduz a nossa opinião sobre Deus forjada pelas Escrituras e pelas experiências com ele. Isso vai contra a correnteza do mundo em que vivemos, tão pouco propício à solitude, à contemplação e à adoração.

É disso que trata a matéria de capa da
edição 403 da Revista Ultimato. Para assinar, clique aqui.

Saiba mais:
» A Cruz e o Paradoxo da Autoestima – Fé Cristã, Valor e Dignidade Humana, Ricardo Barbosa de Sousa
» Geografia do Recolhimento – O lugar da vida devocional, Cayo César Santos

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