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28 de junho de 2011- Visualizações: 4358
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Deixem que elas mesmas falem. Em alto e bom som
O primeiro livro da Editora Ultimato foi lançado em 1993, com um certo tom de ousadia e novidade. “Deixem que elas mesmas falem”, escrito pelo pastor Elben César, era uma ficção bíblica, que dava voz às mulheres. Histórias antigas em uma linguagem moderna e atual.
Se fosse possível, o que nos falaria hoje a sobrevivente de Sodoma e Gomorra? E a esposa de Potifar, a mãe de Moisés, a mulher de Jó, a preferida de Salomão, a filha de Herodias, a mulher de Pilatos, a viúva de Judas, a mãe de Jesus? O que a empregada da mãe de João Marcos estaria pensando? Por que não deixar que elas mesmas falem?
Dezoito anos depois, a Editora Ultimato publica uma nova edição, com novo projeto gráfico, de acordo com nova ortografia e uma nova capa. Ao todo foram mais de 13 mil exemplares impressos. A capa foi criada pela publicitária e colaboradora da Editora, Ana Cláudia Nunes, que explica a ideia: “a capa quer mostrar o que senti ao ler o livro: era como se o diário de cada uma daquelas mulheres da Bíblia (às vezes até mesmo sem nome) se abrisse para mim e elas me dissessem: foi assim que aconteceu comigo”.
“Deixem que elas mesmas falem” é um livro especial para a história da Editora Ultimato. Ele abriu as portas para os mais de 140 títulos que viriam ao longo destas quase duas décadas. A ideia foi do diretor editorial, Marcos Bontempo. “Percebemos que seria possível transformar em livros o conteúdo da revista. A partir daí, demos ainda mais visibilidade aos autores nacionais”, conta. A publicação também foi um estímulo fundamental para o pastor Elben começar a escrever livros. Atualmente, são mais de 20 livros de sua autoria. O mais recente — "Por que (sempre) faço o que não quero?” — foi lançado em maio.
Há boas histórias em torno da publicação de “Deixem que elas mesmas falem”. Desde a carta irada de uma feminista, logo após o lançamento, que achou um absurdo um homem escrevê-lo, o uso de um dos capítulos como peça teatral (sem os devidos créditos), até a última boa surpresa, em 2011: quatro mil mulheres da Assembleia de Deus, reunidas em Goiânia (GO), se debruçaram sobre o livro. Surpreendidos com as mulheres de Goiânia, fomos encorajados a lançar uma nova edição do nosso primeiro título, agora, também disponível para toda a igreja brasileira.
Que as mulheres da Bíblia continuem falando, em alto e bom som.
Se fosse possível, o que nos falaria hoje a sobrevivente de Sodoma e Gomorra? E a esposa de Potifar, a mãe de Moisés, a mulher de Jó, a preferida de Salomão, a filha de Herodias, a mulher de Pilatos, a viúva de Judas, a mãe de Jesus? O que a empregada da mãe de João Marcos estaria pensando? Por que não deixar que elas mesmas falem?
Dezoito anos depois, a Editora Ultimato publica uma nova edição, com novo projeto gráfico, de acordo com nova ortografia e uma nova capa. Ao todo foram mais de 13 mil exemplares impressos. A capa foi criada pela publicitária e colaboradora da Editora, Ana Cláudia Nunes, que explica a ideia: “a capa quer mostrar o que senti ao ler o livro: era como se o diário de cada uma daquelas mulheres da Bíblia (às vezes até mesmo sem nome) se abrisse para mim e elas me dissessem: foi assim que aconteceu comigo”.
Há boas histórias em torno da publicação de “Deixem que elas mesmas falem”. Desde a carta irada de uma feminista, logo após o lançamento, que achou um absurdo um homem escrevê-lo, o uso de um dos capítulos como peça teatral (sem os devidos créditos), até a última boa surpresa, em 2011: quatro mil mulheres da Assembleia de Deus, reunidas em Goiânia (GO), se debruçaram sobre o livro. Surpreendidos com as mulheres de Goiânia, fomos encorajados a lançar uma nova edição do nosso primeiro título, agora, também disponível para toda a igreja brasileira.
Que as mulheres da Bíblia continuem falando, em alto e bom som.
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