Palavra do leitor
06 de fevereiro de 2025- Visualizações: 1373
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Vocação, santidade e missão
Quando Cristo nos chama a segui-lo, convida-nos a viver como Ele viveu – em santidade e amor. Nossa jornada na vida cristã começa com Deus, que em sua misericórdia nos concede algo grandioso – sua revelação.
A narrativa bíblica revela um processo no chamado ao discipulado, que envolve vocação, santidade e missão. Há um paralelo significativo: a jornada profética de Isaías começou quando ele viu o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono (Isaías 6:1), assim como o apostolado de Pedro iniciou quando testemunhou o poder de Jesus na pesca milagrosa (Lucas 5:6). A missão começa quando Deus se revela a nós e nos chama a algo maior do que podemos imaginar.
Diante da glória de Deus, Isaías reconheceu sua impureza: "Ai de mim! Estou perdido!" (Isaías 6:5). Pedro, ao ver a santidade de Jesus, declarou: "Afasta-te de mim, Senhor, porque sou um homem pecador!" (Lucas 5:8). A luz da santidade de Deus revela nossa condição e nos transforma para a missão. O trono de Deus estava rodeado por seres angelicais proclamando: "Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos, a terra inteira está cheia da sua glória" (Isaías 6:3). No barco de Pedro, a presença de Jesus, o próprio Deus encarnado, tornou um simples lugar de trabalho em um espaço sagrado. Quando Deus se manifesta, o ordinário se torna extraordinário, e percebemos que estamos em solo sagrado, onde ninguém pode permanecer o mesmo.
Isaías e Pedro eram impuros, mas Deus não os rejeitou; antes, os purificou e os chamou. Isaías teve seus lábios tocados pela brasa viva (Isaías 6:6-7), e Jesus chamou Pedro para ser pescador de homens (Lucas 5:10). O encontro com Deus nunca é apenas para nossa edificação, mas para que sejamos enviados a levar Sua mensagem ao mundo.
O discipulado cristão deve refletir a santidade de Deus. Como disse Paulo em 1 Coríntios 15:1-11, somos chamados a proclamar o Evangelho que transforma vidas, estruturas e realidades, porque foi isso que recebemos. A santidade vivida na missão ilumina o mundo, para que outros vejam nossas boas obras e glorifiquem o Pai (Mateus 5:16; Efésios 2:10).
Assim como Isaías respondeu: "Eis-me aqui, envia-me" (Isaías 6:8), e Pedro deixou tudo para seguir Jesus, que nossa resposta ao chamado de Deus seja de entrega total. Fomos salvos para ser santos e enviados para que essa santidade resplandeça na missão que Deus nos confiou.
O chamado de Pedro e dos demais à santidade e à missão de se tornarem pescadores de homens veio precisamente para que as boas-novas se espalhassem cada vez mais, alcançando o maior número possível de pessoas. Por fim, não há espectadores no reino de Deus. Estamos aqui hoje porque Jesus cumpriu a promessa feita a Pedro, apesar de sua relutância inicial e de seus fracassos subsequentes. Quando Jesus chama, sem dúvida, exige tudo, mas porque Ele já deu tudo e tem planos para nós e para o mundo, maiores do que podemos imaginar.
"Quando Cristo chama um homem, ele o chama para vir e morrer", declarou Dietrich Bonhoeffer.
A narrativa bíblica revela um processo no chamado ao discipulado, que envolve vocação, santidade e missão. Há um paralelo significativo: a jornada profética de Isaías começou quando ele viu o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono (Isaías 6:1), assim como o apostolado de Pedro iniciou quando testemunhou o poder de Jesus na pesca milagrosa (Lucas 5:6). A missão começa quando Deus se revela a nós e nos chama a algo maior do que podemos imaginar.
Diante da glória de Deus, Isaías reconheceu sua impureza: "Ai de mim! Estou perdido!" (Isaías 6:5). Pedro, ao ver a santidade de Jesus, declarou: "Afasta-te de mim, Senhor, porque sou um homem pecador!" (Lucas 5:8). A luz da santidade de Deus revela nossa condição e nos transforma para a missão. O trono de Deus estava rodeado por seres angelicais proclamando: "Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos, a terra inteira está cheia da sua glória" (Isaías 6:3). No barco de Pedro, a presença de Jesus, o próprio Deus encarnado, tornou um simples lugar de trabalho em um espaço sagrado. Quando Deus se manifesta, o ordinário se torna extraordinário, e percebemos que estamos em solo sagrado, onde ninguém pode permanecer o mesmo.
Isaías e Pedro eram impuros, mas Deus não os rejeitou; antes, os purificou e os chamou. Isaías teve seus lábios tocados pela brasa viva (Isaías 6:6-7), e Jesus chamou Pedro para ser pescador de homens (Lucas 5:10). O encontro com Deus nunca é apenas para nossa edificação, mas para que sejamos enviados a levar Sua mensagem ao mundo.
O discipulado cristão deve refletir a santidade de Deus. Como disse Paulo em 1 Coríntios 15:1-11, somos chamados a proclamar o Evangelho que transforma vidas, estruturas e realidades, porque foi isso que recebemos. A santidade vivida na missão ilumina o mundo, para que outros vejam nossas boas obras e glorifiquem o Pai (Mateus 5:16; Efésios 2:10).
Assim como Isaías respondeu: "Eis-me aqui, envia-me" (Isaías 6:8), e Pedro deixou tudo para seguir Jesus, que nossa resposta ao chamado de Deus seja de entrega total. Fomos salvos para ser santos e enviados para que essa santidade resplandeça na missão que Deus nos confiou.
O chamado de Pedro e dos demais à santidade e à missão de se tornarem pescadores de homens veio precisamente para que as boas-novas se espalhassem cada vez mais, alcançando o maior número possível de pessoas. Por fim, não há espectadores no reino de Deus. Estamos aqui hoje porque Jesus cumpriu a promessa feita a Pedro, apesar de sua relutância inicial e de seus fracassos subsequentes. Quando Jesus chama, sem dúvida, exige tudo, mas porque Ele já deu tudo e tem planos para nós e para o mundo, maiores do que podemos imaginar.
"Quando Cristo chama um homem, ele o chama para vir e morrer", declarou Dietrich Bonhoeffer.
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