Palavra do leitor
24 de novembro de 2025- Visualizações: 23
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Um chão para pisar!
Texto de Mateus: 25.21-23, Salmos 118.67, 43. 25-26, João 17.1, 16. 21 e 25
A Bíblia fala sobre a alegria, de que devemos nos alegrar, viver o contentamento, de que a alegria do Senhor é a nossa força, de sermos gratos por tudo (até nos períodos mais drásticos) e isso acarreta muitas reações nas pessoas. As vezes, provoca as reações da ideia de um Deus acostumado com a desgraça alheia, que faz vistas grossas para as catástrofes, para as calamidades, para os desajustes e para as mazelas que mancham a humanidade. Se Jó sofreu e aguentou, então, o por qual motivo eu ou você não devemos suportar, também?
Ora, o ser humano se move pela busca e de maneira tresloucada, nesse contexto pós-moderno e pós-humanista, ainda mais, viver o bem-estar das satisfações, como se a alegria estivesse correlacionada ao meu humor, a está bem e satisfeito, como se fosse impulsionada por ações e reações psicológicas e emocionais. Se, porventura, ocorresse desse modo, expressamente, nunca a vivenciaria, porque as minhas emoções são sujeitas as vicissitudes ou as alternâncias do momento e, quem assim insiste, acaba por ser uma pessoa instável, cambiante, claudicante, superficial, supérflua e rendida a uma vida artificial. Aliás, qual o desfecho de quem faz essa trajetória?
O distanciar-se de uma vida verdadeira, fechando-se em ilusões e culpas ou culpados. Sim e sim, a alegria do Senhor é a nossa força, não quer dizer estarmos comovidos, submergidos em êxtases momentâneos ou passageiros (sempre a procura de uma nova dopamina, de um novo estímulo, de um novo ânimo e afins). Não e não, a alegria do Senhor não se resume a esses tapas buracos, a esses paliativos, porque nos traz aquilo que nos faz ir adiante, nos mover, nos faz prosseguir, sem fingir que a dor não veio, sem fingir que as lágrimas são de perdas, sem fingir que as mudanças doem, sem fingir o quanto queríamos que fosse diferente. Retomo ao fio da meada, sim e sim, a alegria do Senhor é a nossa força, a alegria do Senhor é o chão que nos promete andar, parar, sentar e chorar, e questionar, e desabafar e nos refazer. Sim e sim, o chão para reconhecer o nosso cansaço, a nossa decepção, as nossas escolhas, olhar para os nossos vazios e, apesar de tudo, reconhecer que esse chão quer nos fazer se levantar e nos elevar para um novo tempo. Eis o sentido da alegria do Senhor, por ser o nosso chão e isto se contrapõe, porque não há nenhum chão ou da infelicidade. De observar, essa alegria quer nos ajudar a não se acostumar com o mal e o texto de Mateus aponta para o quanto os mandamentos de toda a Escritura Sagrada, da verdade desvelada em Jesus Cristo quer desembocar ou confluir ou se espraiar em todo o nosso ser. Dou mais uma pinçada, permita-se ser alcançado por essa alegria, permita-se ser envolvido por essa alegria, permita-se ser alçado para essa alegria. A alegria do Senhor não está estreitada, comprimida, estagnada, ressecada, vaga, sem que pudéssemos adentrar nela e experiência a presença dessa Maravilhosa Graça e dessa Misericórdia Divina e isto implica renunciar com as composturas das conveniências (o que vão achar?) e as farsas do contentamento (porque, lá no fundo, estou oco). Ademais, a alegria do Senhor é o chão para ir adiante, seguir adiante apesar dos dilúvios, prosseguir apesar das perdas e das partidas para um novo tempo, para um novo tempo das oportunidades para mergulhar na manifestação sublime do Deus Ser Humano Jesus Cristo.
A Bíblia fala sobre a alegria, de que devemos nos alegrar, viver o contentamento, de que a alegria do Senhor é a nossa força, de sermos gratos por tudo (até nos períodos mais drásticos) e isso acarreta muitas reações nas pessoas. As vezes, provoca as reações da ideia de um Deus acostumado com a desgraça alheia, que faz vistas grossas para as catástrofes, para as calamidades, para os desajustes e para as mazelas que mancham a humanidade. Se Jó sofreu e aguentou, então, o por qual motivo eu ou você não devemos suportar, também?
Ora, o ser humano se move pela busca e de maneira tresloucada, nesse contexto pós-moderno e pós-humanista, ainda mais, viver o bem-estar das satisfações, como se a alegria estivesse correlacionada ao meu humor, a está bem e satisfeito, como se fosse impulsionada por ações e reações psicológicas e emocionais. Se, porventura, ocorresse desse modo, expressamente, nunca a vivenciaria, porque as minhas emoções são sujeitas as vicissitudes ou as alternâncias do momento e, quem assim insiste, acaba por ser uma pessoa instável, cambiante, claudicante, superficial, supérflua e rendida a uma vida artificial. Aliás, qual o desfecho de quem faz essa trajetória?
O distanciar-se de uma vida verdadeira, fechando-se em ilusões e culpas ou culpados. Sim e sim, a alegria do Senhor é a nossa força, não quer dizer estarmos comovidos, submergidos em êxtases momentâneos ou passageiros (sempre a procura de uma nova dopamina, de um novo estímulo, de um novo ânimo e afins). Não e não, a alegria do Senhor não se resume a esses tapas buracos, a esses paliativos, porque nos traz aquilo que nos faz ir adiante, nos mover, nos faz prosseguir, sem fingir que a dor não veio, sem fingir que as lágrimas são de perdas, sem fingir que as mudanças doem, sem fingir o quanto queríamos que fosse diferente. Retomo ao fio da meada, sim e sim, a alegria do Senhor é a nossa força, a alegria do Senhor é o chão que nos promete andar, parar, sentar e chorar, e questionar, e desabafar e nos refazer. Sim e sim, o chão para reconhecer o nosso cansaço, a nossa decepção, as nossas escolhas, olhar para os nossos vazios e, apesar de tudo, reconhecer que esse chão quer nos fazer se levantar e nos elevar para um novo tempo. Eis o sentido da alegria do Senhor, por ser o nosso chão e isto se contrapõe, porque não há nenhum chão ou da infelicidade. De observar, essa alegria quer nos ajudar a não se acostumar com o mal e o texto de Mateus aponta para o quanto os mandamentos de toda a Escritura Sagrada, da verdade desvelada em Jesus Cristo quer desembocar ou confluir ou se espraiar em todo o nosso ser. Dou mais uma pinçada, permita-se ser alcançado por essa alegria, permita-se ser envolvido por essa alegria, permita-se ser alçado para essa alegria. A alegria do Senhor não está estreitada, comprimida, estagnada, ressecada, vaga, sem que pudéssemos adentrar nela e experiência a presença dessa Maravilhosa Graça e dessa Misericórdia Divina e isto implica renunciar com as composturas das conveniências (o que vão achar?) e as farsas do contentamento (porque, lá no fundo, estou oco). Ademais, a alegria do Senhor é o chão para ir adiante, seguir adiante apesar dos dilúvios, prosseguir apesar das perdas e das partidas para um novo tempo, para um novo tempo das oportunidades para mergulhar na manifestação sublime do Deus Ser Humano Jesus Cristo.
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