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Palavra do leitor

Um bate papo com o teólogo Espírito Santo!

O Presbiteriano Benjamim B. Warfield evocou João Calvino, como o teólogo do Espírito Santo, como um apanágio ou um privilégio especial ou uma dádiva do Criador de tudo e de todos ora conferido ao reformador em favor da igreja, de cada um de nós. Anota-se, ao falar do Espírito Santo, conforme está descrito em João 16.14, obtemos a resposta formada por Calvino de ser a incumbência do mesmo (do Espirito Santo, do Paracleto, Romanos 8.26), expressamente, falar de Cristo e não de si mesmo e nada mais. Não por menos, dentre os variados trabalhos do Espírito Santo, encontra-se nos mostrar e demonstrar sobre a inspiração da palavra (1Timóteo 3.16, Deuteronômio 29.29 e Êxodo 35.30-35, Ezequiel 47.12, apenas para início desse bate-papo), sempre com o propósito de atrair as pessoas, de convencer as pessoas, de instruir as pessoas, de consumar e consolidar a certeza de que fomos santificados e justificados, mediante o sacrifício contundente de Jesus, a qual impactou o espaço, o tempo, o cosmo, o universo, o eterno, a mim, a você, a todos nós. Sem a manifestação do Espírito Santo, a palavra não poderá ser aceita, não poderá chegar ao coração do ser humano, a fazer com que o Mensageiro adentre e se aloje em nossas vidas para testificar ou confirmar a verdade que liberta, a crença que modifica, a fé que nos leva e eleva a uma realidade de virtudes (de justiça, de fortaleza, de prudência e de temperança), tudo isso, ao ser registrado, gravado e constituído em nosso coração, ali, no íntimo do que somos integralmente. Isso faz com que os meus olhos possam ler essa Maravilhosa Graça e essa Misericórdia Divina, esse Kairós para todos, o esplendor de caminharmos pelos enredos da palavra e concluir não se tratar de um conto da carochinha, de uma fábula, de um amontoado de sofismas, de conversa para boi dormir. Vale dizer, cremos na palavra, em Cristo Jesus, nos dons, na comunhão de que eu sou, porque pertenço ao outro, existo para o outro, comprometendo – me a ser vida para o outro, através do Espírito Santo. O Espírito Santo confirma a Bíblia, como a palavra do Deus não segundo as projeções dos homens e a própria Palavra nos contempla ser o Espírito o meio de segurança, de preservação, de amparo e de suporte para crermos, compreendermos e vivermos essas verdades, João 8.13, 1 Coríntios 2.11, Romanos 8.16 e 2 Coríntios 3.1-3. Ora, quando observamos para o termo ‘’venha o Teu Reino’’, dispomos de que essa afirmação advém da Palavra desvelada e do Espírito Santo. O Espírito Santo se direciona a nos levar ao Deus Ser Humano Jesus Cristo, a sermos inundados por essa Comunhão (entre o Pai, o Filho e o próprio Espírito Santo) que se promanam de tais para nos envolver, Efésios 5.30. Tornamo-nos justos, justificados por causa da intercessão e daquele que age em nosso favor, Jesus Cristo, fomos absolvidos de todo o estado de alienação ou de pecado, com o intuito de que cada um de nós pudéssemos ser conhecidos e reconhecidos em Cristo Jesus, com a anulação de todo o estado de alienação e eterno estado de solidão, de isolamento e de condenação e isto cabe ao Espírito Santo fazer e realizar, em nossas vidas. Não são as obras. Não são os argumentos racionais. Não são os nossos esforços. Diametralmente oposto, o Espírito escancara o quanto devemos nos agarrar ou sermos abraçados por essa justiça chamada Cristo Jesus, que veio para o outrem, que veio para você, que veio para cada um de nós e com a condição de chegarmos ao Deus Criador de tudo e de todos, não mais como uma figura alienada ou contagiada pelo pecado. Dou mais uma pinçada, chegamos como justificados, reconciliados por essa Maravilhosa Graça, com a consciência de que as arestas do pecado foram retiradas. Além do mais, o Espírito Santo ao nos apresentar a justificação em Cristo Jesus, concede-nos o estado ou a consciência a fim de estarmos resolvidos ou em paz, Romanos 5.1. O Espírito Santo não iniciou para depois ficar no meio da caminhada, não aparece esporadicamente, não derramar êxtases ou frenesis momentâneos, mas como um participante contínuo para nos fazer a perseverar, a ir diante, a se levantar, a deixar os entulhos de lado e partir para esse novo tempo, apesar dos períodos da trajetória. Outro trabalho do Espírito Santo atua como o sol e a luz, sem o sol não há luz, ou seja, a sua influência faz com que a salvação e a justificação sejam autênticas e não vagas, em nossas vidas. Sem sombra de dúvida, sem o Espírito Santo não há como construir uma vida e um viver de ordem espiritual. Ademais, possamos agradecer, celebrar e reivindicar, a cada dia, estamos mais e mais próximo do Espírito Santo para nos vestir com a boas novas.
São Paulo - SP
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