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Palavra do leitor

Somos anormais!

O mundo, hoje, abraça o que há poucos anos os cristãos [e todo mundo se dizia cristão] não faziam por obediência à orientação bíblica, em obediência à Palavra de Deus [a Bíblia].

Hoje "todo mundo faz" o que, antigamente, todos rejeitávamos, o que em nossos passos, em nosso caminhar, à época, passávamos de largo.

Podemos reafirmar, como temos dito em outros textos [desde o ano 2000], que o mundo hoje está descendo as rampas inferiores do longo [e fatal] declínio espiritual, moral, ético e social

A relativização da moral, do social, da ética, do espiritual é fartamente propagada com as célebres expressões: "isso já era", "não tem nada a ver", "todo mundo faz"; e não é porque todo mundo faz que vamos fazer. Não é porque o próximo salta de uma janela do vigésimo andar, que todo mundo tem que fazer igual.

Segundo Norbert Lieth (Antes do Último Dilúvio) atribui-se isso ao fato de “diariamente observarmos que nosso tempo é dominado por forças demoníacas (nos filmes, na religião, através da Nova Era, do esoterismo, da Teoria da Evolução, pelo surgimento de novos deuses...), e percebemos que o povo se volta contra a Palavra de Deus e se opõe à ação do Espírito Santo. O mal passa a ser encarado como perfeitamente bom e normal.”

Ao que foi enumerado, no parágrafo anterior, pelo irmão Norbert Lieth, podemos acrescentar que essas forças demoníacas estão dominando, pelo menos no Brasil, também, e principalmente, através das novelas globais [e outros canais imitam a emissora dominante, na luta constante por audiência], onde o sexo fora do casamento: entre solteiros [fornicação], entre casados [adultério], entre pessoas do mesmo sexo [homossexualismo], e como “profissão” [prostituição] corre à solta, envenenando os corações, as mentes dos jovens, dos adultos e até dos idosos.

As “Autoridades” caminham passos largos no sentido de “legalizar” tudo isso, toda essa sujeira que adentra em nossas vidas através do denominado “lazer”.

Casamentos destruídos pela ausência do verdadeiro amor, da renúncia do eu em favor do nós, pelo desrespeito mútuo; pela inexistência de bons costumes, pela falta da presença da Palavra de Deus na vida do casal, e de cada um dos cônjuges; e, ainda, pelo ignorar o temor [respeito] a Deus, tornaram-se banalizados, comuns, normais [seríamos “anormais”?].

Sim, nós os casais que vamos vencendo as barreiras do tempo e completando bodas a cada ano, a cada lustro, a cada década, seríamos anormais diante da banalização, da relativização do
“sagrado”? Sim, sagrado, pois foram feitas promessas, foram pronunciados votos, um diante do outro, e ambos diante da sociedade; e o mais importante: ambos diante de Deus.

“Quando pronunciamos essas verdades, tornamo-nos ridículos diante do mundo. Isso não cabe mais na nossa sociedade, pois é ‘antiquado’”. (Norbert Lieth).

Diante do mundo tornamo-nos ridículos, caretas, mas completamos, em 03.07.2010, bodas de rubi – 45 anos [e não somos a única exceção]; isso porque os nossos pensamentos, os nossos sentimentos, a nossa individualidade estão em permanente comunhão; e sempre sob a orientação, a direção, a graça de Deus.

Esse é o mundo no qual estamos vivendo; para o qual somos ridículos, somos anormais, somos fundamentalistas, somos fanáticos, somos loucos!...

Santa loucura! É ela que vai nos poupar do dia do Juízo de Deus, e é isso o que conta, é isso o que importa, é isso que nos leva à fidelidade diante de Deus em primeiro lugar, e diante do cônjuge, diante da família, diante da igreja, diante da sociedade.

Este testemunho não é vanglória, não é ufanismo, não é triunfalismo, é apenas o reconhecimento da bênção, da unção, da graça e do amor de Deus para com os que lhe obedecem à Palavra; Palavra que sempre premia a fidelidade:

“Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem (Mateus 19. 6b)”

“Sê fiel [em tudo e até no matrimônio] até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida” (Ap. 2. 10b).

“Quem é fiel no pouco [inclusive no casamento] também é fiel no muito (Lucas 16. 10a).”

Sim, sabemos que não podemos generalizar, há casamentos desfeitos por outras motivações [justas], que não a infidelidade; e cada um sabe de si, cada um é responsável pelo próprio “livre arbítrio”, e sabe onde lhe doi o calo.

O que queremos deixar é uma chamada para reflexão, para conscientização dos jovens, e até dos mais velhos que ainda não se uniram em matrimônio, para que quando o fizerem o façam cientes de que a Palavra de Deus é perene, é verdade absoluta ontem, hoje, e o será eternamente.

E isso, a prática de costumes sob a égide da Palavra de Deus, não vale apenas para a vida matrimonial, mas para a vida de um modo generalizado: estudantil, profissional, social, etc. Não somos perfeitos, mas devemos estar sempre buscando a perfeição: “Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste” (Mateus 5. 48).

Editor do Sê Fiel
www.sefiel.com.br
São Paulo - SP
Textos publicados: 804 [ver]

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