Palavra do leitor
- 28 de abril de 2024
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Esse tal não é dele!
Bastante relevante, na minha particular opinião e parco entendimento, a especificação que faz a Palavra de Deus, a Bíblia, a respeito de dois dos mais importantes assuntos, em termos de vida cristã: "obras da carne" e "fruto do Espírito", o que pouco se divulga, ou, nos termos da internet, o que pouco se compartilha – na primeira lista a palavra chave "obras" está no plural, enquanto na segunda, a palavra "fruto" está no singular.
"Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam."
"Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei" (Gálatas 5.19-22).
Assim, creio, que o "fruto do Espírito" é um só, qual seja, um "novo comportamento" com diversas "características" [ou "gomos" como alguns preferem dizer]; as nove características são: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio.
Entendo de grande relevância duas características, que muitos de nós parece que não temos delas ciência, e as contrariamos fácil e frequentemente, como se delas, reitero, não tivéssemos conhecimento: "mansidão" e "domínio próprio" – assim, não as praticar seria "ser bravo, rude, grosseiro" e "não ter equilíbrio emocional", posturas inaceitáveis, entendo, para um verdadeiro cristão.
Porque as julgo inaceitáveis é que, quando as praticamos, alegamos que "esse é o meu jeito", "o meu temperamento" esquecendo que a Palavra de Deus afirma o seguinte:
"E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as cousas antigas já passaram, eis que se fizeram novas" (2 Coríntios 5.17) – "eis que tudo se fez novo", diz outra tradução.
Ora, se estamos em Cristo, as cousas velhas: bravura, desequilíbrio emocional, entre outras más atitudes ficaram para trás, tudo se fez novo; não temos, pois, que "ter o meu jeito", o "meu temperamento", mas passamos a ter o "jeito do Senhor Jesus!" e tão somente esse novo e equilibrado comportamento: mansidão, domínio próprio além de amor, alegria, paz, longanimidade, bondade, benignidade, fidelidade.
Conheci uma pessoa, verdadeiramente convertida ao Senhor Jesus, que não exercia essas duas características do "fruto" do Espírito; quando, todavia, tomou conhecimento delas deve tê-las refletido, em oração, e mudou da água para o vinho, isto é, deixou para trás o "gênio" reinante em ambas as características, tornando-se mansa e equilibrada emocionalmente: assumiu o jeito dos Senhor Jesus; glória a Deus!
Para não alongar, devo concluir, mas necessário é comentar mais alguns textos da Palavra de Deus:
"Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte" (Romanos 8.1-2).
"Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se, de fato, o Espírito de Deus habita em vós. E, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele" (Romanos 8.9).
Se temos o Espírito de Cristo devemos viver as características d’Ele, o jeito d’Ele, o temperamento d’Ele; se não temos o Espírito de Cristo, então, não somos d’Ele, não somos, de fato, convertidos a Ele [e tão somente a Ele]; reitero o que diz o versículo: "esse tal não é dele!"
Sim, salvação é Graça de Deus, mediante a fé no Senhor Jesus, que ensinou a mudança de rumo/santificação [novo nascimento] "sem o que ninguém verá o Senhor" (Hebreus 12. 14-17); a conversão nos conduz à obediência ao Senhor Jesus - a Palavra de Deus afirma que Ele "se tornou o Autor da Salvação eterna de todos os que lhe obedecem" (Hebreus 5.9).
"Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento. O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso praticai; e o Deus da paz será convosco" (Filipenses 4.8-9).
Vamos refletir nisso, vamos de fato [de verdade] abandonar as obras da carne para vivermos tão somente o resultado, a bendita e santa "consequência" da salvação, qual seja, o fruto da verdadeira conversão ao Senhor Jesus, conversão essa que Ele denominou de "novo nascimento" [da água e do Espírito] em sua resposta a Nicodemos (João 3.3), que era considerado "um dos principais dos judeus".
"Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam."
"Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei" (Gálatas 5.19-22).
Assim, creio, que o "fruto do Espírito" é um só, qual seja, um "novo comportamento" com diversas "características" [ou "gomos" como alguns preferem dizer]; as nove características são: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio.
Entendo de grande relevância duas características, que muitos de nós parece que não temos delas ciência, e as contrariamos fácil e frequentemente, como se delas, reitero, não tivéssemos conhecimento: "mansidão" e "domínio próprio" – assim, não as praticar seria "ser bravo, rude, grosseiro" e "não ter equilíbrio emocional", posturas inaceitáveis, entendo, para um verdadeiro cristão.
Porque as julgo inaceitáveis é que, quando as praticamos, alegamos que "esse é o meu jeito", "o meu temperamento" esquecendo que a Palavra de Deus afirma o seguinte:
"E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as cousas antigas já passaram, eis que se fizeram novas" (2 Coríntios 5.17) – "eis que tudo se fez novo", diz outra tradução.
Ora, se estamos em Cristo, as cousas velhas: bravura, desequilíbrio emocional, entre outras más atitudes ficaram para trás, tudo se fez novo; não temos, pois, que "ter o meu jeito", o "meu temperamento", mas passamos a ter o "jeito do Senhor Jesus!" e tão somente esse novo e equilibrado comportamento: mansidão, domínio próprio além de amor, alegria, paz, longanimidade, bondade, benignidade, fidelidade.
Conheci uma pessoa, verdadeiramente convertida ao Senhor Jesus, que não exercia essas duas características do "fruto" do Espírito; quando, todavia, tomou conhecimento delas deve tê-las refletido, em oração, e mudou da água para o vinho, isto é, deixou para trás o "gênio" reinante em ambas as características, tornando-se mansa e equilibrada emocionalmente: assumiu o jeito dos Senhor Jesus; glória a Deus!
Para não alongar, devo concluir, mas necessário é comentar mais alguns textos da Palavra de Deus:
"Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte" (Romanos 8.1-2).
"Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se, de fato, o Espírito de Deus habita em vós. E, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele" (Romanos 8.9).
Se temos o Espírito de Cristo devemos viver as características d’Ele, o jeito d’Ele, o temperamento d’Ele; se não temos o Espírito de Cristo, então, não somos d’Ele, não somos, de fato, convertidos a Ele [e tão somente a Ele]; reitero o que diz o versículo: "esse tal não é dele!"
Sim, salvação é Graça de Deus, mediante a fé no Senhor Jesus, que ensinou a mudança de rumo/santificação [novo nascimento] "sem o que ninguém verá o Senhor" (Hebreus 12. 14-17); a conversão nos conduz à obediência ao Senhor Jesus - a Palavra de Deus afirma que Ele "se tornou o Autor da Salvação eterna de todos os que lhe obedecem" (Hebreus 5.9).
"Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento. O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso praticai; e o Deus da paz será convosco" (Filipenses 4.8-9).
Vamos refletir nisso, vamos de fato [de verdade] abandonar as obras da carne para vivermos tão somente o resultado, a bendita e santa "consequência" da salvação, qual seja, o fruto da verdadeira conversão ao Senhor Jesus, conversão essa que Ele denominou de "novo nascimento" [da água e do Espírito] em sua resposta a Nicodemos (João 3.3), que era considerado "um dos principais dos judeus".
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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