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Palavra do leitor

Sem tema, mas com teima!

Semanalmente o tema do artigo me vem à mente, ao coração, com alguma antecedência, quando posso trabalhar nele alguns dias para evitar a postagem com alguma incorreção grave; sim porque sempre há incorreções, mesmo que leves, pois todos nós somos imperfeitos buscando a perfeição, que o nosso Deus e Pai deseja que tenhamos:

“Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste” [Palavras do Senhor Jesus em Mt 5 48).

Às vezes, como hoje (23.07.15), o tema não surge a não ser quase na hora de postá-lo; nesta data, pelo título, todos já entenderam que o tema não brotou no recôndito do meu coração.

Cheguei a pensar em “unanimidade”, à qual um célebre escritor, Nelson Rodrigues, qualificou de “burra”, ao dizer: “Toda unanimidade é burra. Quem pensa com a unanimidade não precisa pensar.” [Mas eu amo pensar e expressar o que penso].

O título “unanimidade”, no qual pensei, poderia me levar a dizer que “sempre estou nadando contra a correnteza” como ocorreu com um dos meus artigos passados, “O menor é inimputável” [leia-o], cuja concordância nacional é de apenas 13%, segundo levantamento de um importante Instituto de Pesquisas, fato que já citei em outro artigo.

O Jornalista, Escritor e Membro da Academia Brasileira de Letras, Carlos Heitor Cony, várias vezes inicia sua crônica dizendo isso: “não me veio à mente nenhum tema hoje, por isso vou escrever sobre qualquer coisa” e, via de regra, sai uma belíssima crônica.

Não é o meu caso ser autor de algo brilhante; na minha pequenez, procuro estar sempre lendo, estudando, meditando no sentido de saber responder, a quem me questione, a razão de minha fé: “antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós” (I Pe 3 15).

Daí a parte do meu título de hoje “teima”: “sem tema, mas com teima”; é que faço questão de abordar, semanalmente, o mesmo tema, qual seja a Palavra de Deus; essa é o Norte do que faço, do que penso, do que digo, do que escrevo, do que vivo.

Não me importa ser minoria, não me importo de ser uma “voz no deserto”, tendo em vista que o que se pensa e diz por aí é que ninguém [quase ninguém] está interessado no “Buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua Justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas” (Mt 6 33).

Já disse em outro texto que a melhor maneira de desfazer um grupinho de conversa é falar sobre o Senhor Jesus.

Obediente ao Senhor Jesus adotei como princípio de vida estar em plena e constante comunhão com Ele, aceitei o desafio do “Ide”:

- ensinar/fazer discípulos (Mt 28 19),

- pregar a toda criatura (Mc 16 15) e

- testemunhar até aos confins da terra (At 1 8); isso por obediência ao Senhor Jesus “que se tornou Salvador eterno de todos os que lhe obedecem” (Hb 5 9); mas, também, por amor ao próximo, também em obediência ao Mestre que disse:

“Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas” (Mt 22 37-40).

De que adianta, diz-nos ainda a Palavra de Deus: “dizer que amas a Deus, a quem não vês, se não amas ao teu irmão, a quem vês?” (I Jo 4 20-21).

Ora, se amo o próximo tenho que desejar que ele se converta ao Senhor Jesus, não posso reter, egoisticamente, o Plano de Salvação de Deus apenas para mim; tenho que pregá-lo, tenho que ensiná-lo, tenho que testemunhá-lo; isso porque o Senhor Jesus disse:

“Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14 6).

Houvesse caminhos alternativos, Deus não precisaria enviar ao mundo, para morrer pelos meus pecados, o seu Filho unigênito “para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3 16).

Tenho que insistir, tenho que teimar, também em obediência ao que Deus falou a Timóteo, através do Apóstolo Paulo, e que é válido para mim, é válido para todo cristão:

“Conjuro-te, perante Deus e Cristo Jesus, que há de julgar vivos e mortos, pela sua manifestação e pelo seu reino: prega a palavra, insta, QUER SEJA OPORTUNO, QUER NÃO, corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina. Porque haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas” (II Tm 4 1-4).

É o que está ocorrendo em nossos dias, cada vez mais surgem falsas doutrinas, vãs filosofias, cunhadas por homens e não pela Palavra de Deus; temos que cuidar para não nos deixarmos enredar, embora pareça bonito, embora pareça ser do “bem” [lobos travestidos de ovelhas].

Deus abençoe cada leitor, principalmente os que ainda não se converteram ao Senhor Jesus como seu único e suficiente Senhor e Salvador, e os tome para Si.
São Paulo - SP
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