Palavra do leitor
- 29 de maio de 2024
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O perigo de negligenciar a mensagem da salvação
"Como, então, escaparemos nós se agora desprezarmos a mensagem da salvação, tão sublime, anunciada primeiramente pelo Senhor e depois confirmada pelos que a ouviram." Hebreus 2:3
No cotidiano da vida cristã, a maior atenção do crente ocupa-se na preocupação com a responsabilidade de não se cometer grandes pecados diante de Deus e da comunidade. Assim, se ele (o crente) não é um assassino, adúltero, ladrão, ateu ou descrente da ortodoxia evangélica, acredita que pode levar a sua vida religiosa a reboque, esquecendo que a negligência da mensagem da salvação também pode arruinar o seu relacionamento com Deus. A negligência, o ato de depreciar e de não dar o devido valor ao que é sagrado, Esaú pagou um preço altíssimo pela indiferença aos dons divinos, é o suficiente para arruinar a vida de qualquer pessoa. Albert Barnes diz: "A maioria das calamidades da vida é causada pela simples "negligência". Por negligência na educação, as crianças crescem na ignorância; por negligência, uma fazenda cresce até ervas daninhas e sarças; por negligência, uma casa deteriora-se; negligenciando a semeadura, o homem não terá colheita; negligenciando a colheita, a colheita apodreceria nos campos. Nenhum interesse mundano pode prosperar onde houver negligência; e por que não pode ser assim na religião?". A salvação deve ser recebida e exercida com todo o esforço, valorada como uma dádiva espontânea de Cristo, à qual (a salvação), sem cuidado, não será recebida. "Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa." (Apocalipse 3:11).
Semelhantemente à cautela dada às coisas terrenas, pois dificilmente alguém deixa de cuidar dos bens e ganhos financeiros, a atenção ao cuidado da alma precisa ser entendida como uma grandeza de valor superior e inestimável. "Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais, mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado. (1 Pedro 1:18-19)." Existe alguma forma melhor de induzir os cristãos à consagração integral ao Senhor Jesus, do que chamar a atenção ao fato de que o crente foi comprado pelo sangue de Cristo vertido na cruz do calvário e que ele não pertence mais a si mesmo? Meu querido irmão (ã), não é inapropriado repetir e reiterar novamente: o preço da nossa salvação custou o precioso sangue de Cristo. Seja bendito o cordeiro que na cruz por nós padeceu! Como, então, não atentar ao perigo de cuidar apenas das outras coisas e negligenciar essa tão grande salvação? É preciso abraçar com toda a força a grandeza da salvação do evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Portanto, a grandiosidade da salvação, o privilégio de ser uma propriedade exclusiva de Deus para a salvação eterna no céu, traz uma responsabilidade de uma vida santa, tão necessária em se consagrar inteiramente a Deus, para continuar firme e constante na esperança do retorno de Jesus para buscar os seus. Só assim conseguiremos trazer à memória e zelar pelos benefícios da nossa bendita redenção.
No cotidiano da vida cristã, a maior atenção do crente ocupa-se na preocupação com a responsabilidade de não se cometer grandes pecados diante de Deus e da comunidade. Assim, se ele (o crente) não é um assassino, adúltero, ladrão, ateu ou descrente da ortodoxia evangélica, acredita que pode levar a sua vida religiosa a reboque, esquecendo que a negligência da mensagem da salvação também pode arruinar o seu relacionamento com Deus. A negligência, o ato de depreciar e de não dar o devido valor ao que é sagrado, Esaú pagou um preço altíssimo pela indiferença aos dons divinos, é o suficiente para arruinar a vida de qualquer pessoa. Albert Barnes diz: "A maioria das calamidades da vida é causada pela simples "negligência". Por negligência na educação, as crianças crescem na ignorância; por negligência, uma fazenda cresce até ervas daninhas e sarças; por negligência, uma casa deteriora-se; negligenciando a semeadura, o homem não terá colheita; negligenciando a colheita, a colheita apodreceria nos campos. Nenhum interesse mundano pode prosperar onde houver negligência; e por que não pode ser assim na religião?". A salvação deve ser recebida e exercida com todo o esforço, valorada como uma dádiva espontânea de Cristo, à qual (a salvação), sem cuidado, não será recebida. "Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa." (Apocalipse 3:11).
Semelhantemente à cautela dada às coisas terrenas, pois dificilmente alguém deixa de cuidar dos bens e ganhos financeiros, a atenção ao cuidado da alma precisa ser entendida como uma grandeza de valor superior e inestimável. "Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais, mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado. (1 Pedro 1:18-19)." Existe alguma forma melhor de induzir os cristãos à consagração integral ao Senhor Jesus, do que chamar a atenção ao fato de que o crente foi comprado pelo sangue de Cristo vertido na cruz do calvário e que ele não pertence mais a si mesmo? Meu querido irmão (ã), não é inapropriado repetir e reiterar novamente: o preço da nossa salvação custou o precioso sangue de Cristo. Seja bendito o cordeiro que na cruz por nós padeceu! Como, então, não atentar ao perigo de cuidar apenas das outras coisas e negligenciar essa tão grande salvação? É preciso abraçar com toda a força a grandeza da salvação do evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo.
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