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Palavra do leitor

Deixai vir a mim os pequeninos

"Então disse Jesus: "Deixem vir a mim as crianças e não as impeçam; pois o Reino dos céus pertence aos que são semelhantes a elas". (Mateus 19:14).

Quero compartilhar dois testemunhos pessoal para valorar a importância de investirmos na preparo dos pequeninos na Casa de Deus. Tinha seis anos quando fui "tocado" pelo Senhor para levar meu pai à igreja. Foi tanta insistência que o venci pelo cansaço. Mas glória a Deus por isso! Foi um dos "crentes" mais exemplares que conheci.

Uma outra experiência foi uma narrativa que ouvi na escolinha dominical da igreja, de seis para sete anos de idade, e a carreguei na mente pelo resto da vida. ‘Contava a história de duas crianças, um menino e uma menina, que moravam, juntamente com seus genitores, num farol defronte ao mar. A importância daquele holofote se devia à sua luz que impedia os navios de se chocarem contra as rochas. Os pais das crianças eram os responsáveis pelo funcionamento do luzeiro e deviam ligá-lo ao cair da tarde. O liga-desliga da lâmpada ficava dentro da torre, na parte superior, num lugar fora do alcance dos meninos, por motivos de segurança. Naquele dia, de repente, a mãe adoeceu. A urgência do momento fez com que o pai deixasse os pequenos sozinhos e prontamente saísse para socorrer sua esposa. Desamparados pela circunstância do imprevisto, as crianças não sabiam o que fazer. O dia declinava e o navio se aproximava rapidamente de encontro aos rochedos, levando-o, na escureza da noite, a risco de colidir. Era uma nau enorme com um grande número de pessoas viajando naquela embarcação. As crianças estavam preocupadas, pois seus pais demoravam para voltar, e elas não poderiam agir como faroleiros. Não alcançariam o dispositivo atempadamente para fazê-lo funcionar. O tempo passava... Mais e mais rápido o navio se aproximava dos penhascos. A única coisa que se podia perceber naquele nevoeiro era o som do apito daquele barco, denunciando o seu abeiramento às pedras. Sem saberem como resolver o problema, a menina, mais baixa que seu irmão, teve uma ideia: deixaria ele subir em seus ombros para que pudesse alcançar o interruptor e acender o sinaleiro, tão necessário naquele mar de trevas. E assim fizeram... Em poucos minutos, a embarcação passou e não aconteceu o trágico acidente.Todos os tripulantes foram salvos. Os garotos conseguiram evitar a morte dos passageiros que estavam a bordo daquele imenso navio. Porém, quando o jovenzinho desceu dos ombros da irmã, percebeu o gotejar de sangue do ouvido, boca e nariz da menina. Subitamente, ela morreu...’ Chamava ‘irmã Neide’, a professora das crianças, que com um acordeon nos braços e uma gravura da cruz, (um lado preto, e outro, vermelho) na mão, contava histórias que nos faziam viajar na imaginação. A fim desse enredo foi o seguinte: a grandeza, da atitude da menina, que faleceu naquele farol, acendendo o luzeiro, para livrar aquelas pessoas do navio, da morte. Porém, quanto maior é o valor da obra redentora do Senhor Jesus Cristo, que morreu pelo ‘mundo’, por todas as pessoas, naquela ignomínia cruz, vertendo o seu sangue para nos salvar da morte e nos dar a certeza da vida eterna.

Esse conto fez parte do meu processo de ideação o tempo todo. Pensei na morte de Cristo na cruz até ao dia em que eu me converti, só que esta já é outra história. Abraços.
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