Palavra do leitor
14 de outubro de 2025- Visualizações: 581
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A palavra que virou minha vida pastoral do avesso
Nunca me esquecerei do dia em que ouvi uma mensagem que virou a chave do meu ministério. Quem pregava era o pastor Sebastião Paz – homem simples, franzino, de fala mansa, bigode marcante e uma autoridade espiritual que impunha respeito. Sua mensagem se dividia em três partes e respondia a uma pergunta essencial:
Por que não devemos andar nem na frente, nem atrás, mas ao lado de Deus?
O sermão girava em torno da história de Uzá e do rei Davi. (2 Samuel 6 e 1 Crônicas 13). A Arca da Aliança, símbolo da presença de Deus, estava sendo transportada em uma carroça, quando os bois tropeçaram. Uzá, com a melhor das intenções, estendeu a mão para segurar a Arca – e morreu. A frase ficou ecoando em minha mente:
"Pegou na arca... e morreu."
Essa morte não aconteceu por severidade gratuita de Deus, mas por desobediência. Havia uma maneira correta de transportar a Arca, revelada na Lei. Tocar nela era violar a santidade divina. Uzá quis "ajudar Deus", mas acabou ultrapassando os limites da reverência e da obediência. Já Davi, por sua vez, cometeu o erro de liderar sem responsabilidade, permitindo que a Arca fosse levada de forma errada, em um carro de bois.
Esse sermão me ensinou uma verdade que moldou minha vida ministerial: andar ao lado de Deus é caminhar em obediência à Sua Palavra, com temor, discernimento e responsabilidade. Não adianta andar na frente, tentando forçar o tempo de Deus. Não adianta ficar atrás, sendo negligente. E muito menos tentar "ajudar Deus" com boas intenções desobedientes.
A lição é clara: boas intenções não substituem a obediência. O ministério verdadeiro exige mais do que zelo – exige alinhamento com a vontade de Deus. Desde aquele dia, decidi que meu ministério não seria baseado no que eu acho certo, nem na pressão por resultados, mas sim no temor do Senhor e na fidelidade àquilo que Ele já revelou em Sua Palavra. Ou seja: "se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz e siga-me." (Lucas 9.23)
Por que não devemos andar nem na frente, nem atrás, mas ao lado de Deus?
O sermão girava em torno da história de Uzá e do rei Davi. (2 Samuel 6 e 1 Crônicas 13). A Arca da Aliança, símbolo da presença de Deus, estava sendo transportada em uma carroça, quando os bois tropeçaram. Uzá, com a melhor das intenções, estendeu a mão para segurar a Arca – e morreu. A frase ficou ecoando em minha mente:
"Pegou na arca... e morreu."
Essa morte não aconteceu por severidade gratuita de Deus, mas por desobediência. Havia uma maneira correta de transportar a Arca, revelada na Lei. Tocar nela era violar a santidade divina. Uzá quis "ajudar Deus", mas acabou ultrapassando os limites da reverência e da obediência. Já Davi, por sua vez, cometeu o erro de liderar sem responsabilidade, permitindo que a Arca fosse levada de forma errada, em um carro de bois.
Esse sermão me ensinou uma verdade que moldou minha vida ministerial: andar ao lado de Deus é caminhar em obediência à Sua Palavra, com temor, discernimento e responsabilidade. Não adianta andar na frente, tentando forçar o tempo de Deus. Não adianta ficar atrás, sendo negligente. E muito menos tentar "ajudar Deus" com boas intenções desobedientes.
A lição é clara: boas intenções não substituem a obediência. O ministério verdadeiro exige mais do que zelo – exige alinhamento com a vontade de Deus. Desde aquele dia, decidi que meu ministério não seria baseado no que eu acho certo, nem na pressão por resultados, mas sim no temor do Senhor e na fidelidade àquilo que Ele já revelou em Sua Palavra. Ou seja: "se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz e siga-me." (Lucas 9.23)
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