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Por que não (re)começar em maio?
Em janeiro, determinação. Em fevereiro, esforço. Em março, desânimo. Em abril, desistência. Se você é assim quando o assunto é a disciplina devocional, ainda há esperança. É que o devocionário A Bíblia Toda, O Ano Todo, de John Stott, tem uma peculiaridade: ele não é definido simplesmente pelo calendário anual, mas sim pelo calendário litúrgico cristão e é dividido em três partes. A terceira começa exatamente em maio. Veja: - Parte 1: da criação a Cristo (setembro a dezembro)
- Parte 2: do natal ao pentecostes (janeiro a abril)
- Parte 3: do pentecostes à parusia (maio a agosto).
A partir de maio (semana 35), o devocionário enfatiza a “vida no Espírito Santo”, com base nos livros de Atos, das Cartas e de Apocalipse. Leia abaixo o que Stott comenta sobre o título do livro de Atos:
Que nome daremos a este livro que iremos estudar durante as próximas sete semanas? O título mais comum é “O Livro de Atos”, justificado por um códice do quarto século, porém não é o mais apropriado, pois não indica de quem seriam os atos mencionados no livro. “Atos do Espírito Santo” é uma boa possibilidade, mas omite as pessoas pelas quais o Espírito estava realizando a sua obra. O título tradicionalmente aceito tem sido “Os Atos de [os] Apóstolos” com ou sem o artigo definido, com a ênfase sobre os apóstolos. Nenhum deles, no entanto, faz justiça ao primeiro versículo do livro, que atribui suas palavras e obras registradas a Jesus. O título mais exato (apesar de incômodo) seria algo como “A Continuação das Palavras e Obras de Jesus por meio do Espírito Santo, através dos Apóstolos”.
Sem dúvida, recomeçar agora é uma ótima oportunidade para recuperar o fôlego devocional e aumentar a comunhão e compreensão da ação do Espírito na igreja e no mundo.
Então, porque não (re)começar em maio?
Boa leitura!
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