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28 de maio de 2007- Visualizações: 2557
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Pastor batista é preso no Azerbaidjão
(Portas Abertas) O pastor batista Zaur Balaev foi detido no dia 20 de maio quando a polícia invadiu o culto de sua congregação, realizado em uma casa particular na remota vila de Aliabad, perto da fronteira com a Geórgia.
Ilya Zenchenko, chefe da União Batista do Azerbaidjão, disse ter entrado em contato com a polícia em Baku (capital do país), a qual afirmou que Zaur havia sido preso por resistir à polícia e soltar um cachorro contra os policiais quando estes invadiram o culto. Ilya, entretanto, contradiz essa afirmação. Segundo eles, as autoridades tentam intimidar a igreja.
Essa congregação em Aliabad tem tentado obter o status legal há 15 anos. Esse parece ser o maior tempo que uma comunidade religiosa espera por um registro. "Fomos imensamente humilhados como seres humanos em um país que pretende ser democrático", queixou-se um membro de Aliabad. "Somos discriminados de diversas formas."
Quando a polícia, liderada pelo policial da vila , chegou ao culto de 20 de maio, ela exigiram que o culto fosse encerrado e que as pessoas fossem embora. A polícia insistiu que a congregação não podia se reunir por não ser registrada. A polícia exigiu então que o pastor Zaur a acompanhasse à delegacia. Para evitar qualquer conflito, ele concordou em ir.
Quando a polícia não libertou Zaur, alguns membros da igreja foram à cidade vizinha de Zakatala, onde ele estava detido, para saber de seu paradeiro. Quando esses membros perguntaram sobre o pastor Zaur, eles também foram detidos na delegacia por um tempo. Um dos membros, Aza Suleimanova, foi até agredida pelos policiais. Ela sofreu ferimentos na cabeça e no rosto.
A congregação dirigida por Zaur é formada por membros do grupo étnico ingilo, de fala georgiana. A igreja foi fundada depois que cristãos da União Batista da Geórgia visitaram o lugar no começo da década de 1990. Ela tem sofrido constante pressão das autoridades locais desde então, bem como as outras igrejas batistas na região. Leia mais em Agência Portas Abertas
Ilya Zenchenko, chefe da União Batista do Azerbaidjão, disse ter entrado em contato com a polícia em Baku (capital do país), a qual afirmou que Zaur havia sido preso por resistir à polícia e soltar um cachorro contra os policiais quando estes invadiram o culto. Ilya, entretanto, contradiz essa afirmação. Segundo eles, as autoridades tentam intimidar a igreja.
Essa congregação em Aliabad tem tentado obter o status legal há 15 anos. Esse parece ser o maior tempo que uma comunidade religiosa espera por um registro. "Fomos imensamente humilhados como seres humanos em um país que pretende ser democrático", queixou-se um membro de Aliabad. "Somos discriminados de diversas formas."
Quando a polícia, liderada pelo policial da vila , chegou ao culto de 20 de maio, ela exigiram que o culto fosse encerrado e que as pessoas fossem embora. A polícia insistiu que a congregação não podia se reunir por não ser registrada. A polícia exigiu então que o pastor Zaur a acompanhasse à delegacia. Para evitar qualquer conflito, ele concordou em ir.
Quando a polícia não libertou Zaur, alguns membros da igreja foram à cidade vizinha de Zakatala, onde ele estava detido, para saber de seu paradeiro. Quando esses membros perguntaram sobre o pastor Zaur, eles também foram detidos na delegacia por um tempo. Um dos membros, Aza Suleimanova, foi até agredida pelos policiais. Ela sofreu ferimentos na cabeça e no rosto.
A congregação dirigida por Zaur é formada por membros do grupo étnico ingilo, de fala georgiana. A igreja foi fundada depois que cristãos da União Batista da Geórgia visitaram o lugar no começo da década de 1990. Ela tem sofrido constante pressão das autoridades locais desde então, bem como as outras igrejas batistas na região. Leia mais em Agência Portas Abertas
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