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10 de dezembro de 2019- Visualizações: 3979
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O convite de Jesus é para mim também?
Por Vanessa Oliveira
Filha de pais cristãos, eu “nasci na igreja”. Desde sempre frequentei a escola dominical e os cultos aos domingos. Fazia as lições em casa com meus pais, participava de gincanas bíblicas, grupo de dança, reuniões de juniores... e todas as outras atividades que a igreja oferecia. Eu gostava de estar naquele lugar, com aquelas pessoas, brincando, cantando e ouvindo histórias que eu achava incríveis. Eu me sentia, sim, parte daquele corpo, mas com o tempo descobri que aquilo não era suficiente e que a vida cristã ia além daquele convívio. Na minha infância e adolescência, sempre ouvi histórias de pessoas que conheceram o evangelho em acampamentos e trabalhos evangelísticos, que “entregaram a vida a Jesus” em momentos de apelo e tiveram a vida mudada a partir dali. Aquela realidade era distante da minha e algumas coisas que eu ouvia não faziam tanto sentido. Eu conhecia as histórias bíblicas, decorava versículos... Aquele convite também era para mim? Eu deveria fazer algo para também ter esse tal “encontro com Jesus”? Eu tinha toda a teoria, todos os instrumentos, só me restava aplicá-los e, de fato, viver o evangelho.
Não me lembro do dia ou momento exato em que me converti. Aceitar Jesus como Senhor da minha vida foi para mim, além de tudo, um processo de perceber a vida cristã no meu dia a dia, nos detalhes, nas pequenas mudanças de comportamento, mesmo sendo adolescente. As coisas iam se encaixando na minha cabeça e, em algumas pequenas atitudes e gradativamente, eu percebia que a minha vida se tornava cada vez mais intencional, que muitos pensamentos e prioridades já não eram mais os mesmos e que aquele era o caminho que eu deveria trilhar.
Tive o privilégio e a alegria de ter conhecido o evangelho na infância. Agora, na minha juventude, vejo como a igreja e a minha família foram (e ainda são) muito importantes no fortalecimento da minha vida cristã. Ao longo dessa caminhada, quando percebo o cuidado e o amor de Deus por mim através deles, me sinto disposta e encorajada a seguir o caminho que Jesus aponta; servindo com alegria e vivendo por aquele que me amou primeiro.Vanessa Oliveira tem 25 anos e é auxiliar editorial na Editora Ultimato.
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