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23 de outubro de 2008- Visualizações: 2434
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Missão é o carro chefe da Igreja, afirma pastor
A missão é marca fundante da comunidade que, por sua vez, é o carro chefe na missão da Igreja, disse o pastor Carlos Augusto Möller no culto de encerramento do 26. Concílio da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), reunido em Estrela (a 120 Km de Porto Alegre), dias 15 a 19 de outubro. Pela primeira vez um Concílio evangélico-luterano foi transmitido ao vivo pela internet.
O Concílio, reunido sob o tema “Missão de Deus – Nossa paixão”, aprovou proposta de continuidade do Plano de Ação Missionária (Pami) para os próximos anos e recomendou comunidades e instâncias da igreja a cultivarem “com maior perseverança a missão com a prática de planejamento estratégico e participação”.
Todos são chamados a participar desta paixão que se traduz na missão de Deus. Assim, “transformam-se coração e mente, em decorrência, transformam-se também as relações e, com elas, a própria realidade é transformada”, afirmou o pastor presidente da IECLB, Walter Altmann, no culto que abriu o Concílio.
Möller, que ocupa o cargo de pastor segundo vice-presidente da IECLB, destacou que a Igreja precisa reaprender a capacidade de sofrer, lembrando o reformador Martinho Lutero, que disse: “Meus sofrimentos foram para mim um bom ensinamento. Eles me fizeram humilde”.
O encontro de Estrela marcou os 40 anos de fusão dos quatro Sínodos existentes no país para a constituição jurídica da IECLB, que ocorreu em Concílio reunido, em 1968, na Igreja da Paz, em Santo Amaro, São Paulo.
“Este Concílio ajudou a alterar a lógica tradicional, buscou colocar a igreja no espaço público mais aberto a novas vozes e maneiras de levar a vida e a experiência de fé, num momento em que o regime militar se fechava ainda mais e vozes eram caladas”, avaliou o pastor Hermann Wille, que acompanhou o Concílio constituinte.
Pela primeira vez se realizava um Concílio evangélico luterano fora dos três Estados do Sul, recordou o pastor Rolf Schünemann. A IECLB, assinalou, sinalizara de forma afirmativa o desejo de “superar um certo complexo de minoria e de isolamento”.
Nessa direção, ela criara o Seminário de Pregadores, em Araras, no Rio de Janeiro, empreendera iniciativas no campo diaconal em Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo, estabelecera-se em Brasília e adentrara o Mato Grosso e Rondônia, acompanhando agricultores luteranos nas novas fronteiras agrícolas.
O Concílio de Estrela reuniu representantes de departamentos, instituições e dos 18 Sínodos que constituem a IECLB, além de convidados de outras igrejas, do Brasil e do exterior.
Fonte: www.alcnoticias.org
Leia o livro
• Como Organizar o Ministério de Missões em Sua Igreja, Sebastião Lúcio Guimarães
O Concílio, reunido sob o tema “Missão de Deus – Nossa paixão”, aprovou proposta de continuidade do Plano de Ação Missionária (Pami) para os próximos anos e recomendou comunidades e instâncias da igreja a cultivarem “com maior perseverança a missão com a prática de planejamento estratégico e participação”.
Todos são chamados a participar desta paixão que se traduz na missão de Deus. Assim, “transformam-se coração e mente, em decorrência, transformam-se também as relações e, com elas, a própria realidade é transformada”, afirmou o pastor presidente da IECLB, Walter Altmann, no culto que abriu o Concílio.
Möller, que ocupa o cargo de pastor segundo vice-presidente da IECLB, destacou que a Igreja precisa reaprender a capacidade de sofrer, lembrando o reformador Martinho Lutero, que disse: “Meus sofrimentos foram para mim um bom ensinamento. Eles me fizeram humilde”.
O encontro de Estrela marcou os 40 anos de fusão dos quatro Sínodos existentes no país para a constituição jurídica da IECLB, que ocorreu em Concílio reunido, em 1968, na Igreja da Paz, em Santo Amaro, São Paulo.
“Este Concílio ajudou a alterar a lógica tradicional, buscou colocar a igreja no espaço público mais aberto a novas vozes e maneiras de levar a vida e a experiência de fé, num momento em que o regime militar se fechava ainda mais e vozes eram caladas”, avaliou o pastor Hermann Wille, que acompanhou o Concílio constituinte.
Pela primeira vez se realizava um Concílio evangélico luterano fora dos três Estados do Sul, recordou o pastor Rolf Schünemann. A IECLB, assinalou, sinalizara de forma afirmativa o desejo de “superar um certo complexo de minoria e de isolamento”.
Nessa direção, ela criara o Seminário de Pregadores, em Araras, no Rio de Janeiro, empreendera iniciativas no campo diaconal em Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo, estabelecera-se em Brasília e adentrara o Mato Grosso e Rondônia, acompanhando agricultores luteranos nas novas fronteiras agrícolas.
O Concílio de Estrela reuniu representantes de departamentos, instituições e dos 18 Sínodos que constituem a IECLB, além de convidados de outras igrejas, do Brasil e do exterior.
Fonte: www.alcnoticias.org
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