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Minorias religiosas estão sujeitas a tratamento cruel, diz especialista da ONU

(Portas Abertas) Minorias religiosas têm sido sujeitas a prisões e torturas no Irã, Afeganistão, China, Egito entre outros países, diz um relatório da ONU. Todos os países citados no referido relatório constam na classificação da Portas Abertas sobre os países mais intolerantes do mundo ao cristianismo, sendo que dois deles estão entre os dez primeiros da lista: Afeganistão 2ª posição, e Irã, 5ª posição.
 
"Recebemos muitas queixas, cujo fator central é a perseguição religiosa", afirma Juan Mendez, perito da ONU sobre tortura e outros tipos de crueldades desumanas ou degradantes. Mendez diz que algumas das queixas também envolvem pessoas que estão sendo submetidas a formas cruéis de castigo por apostasia, ou seja, abandono de determinada religião.
 
No Irã, o governo não respondeu a uma carta de apelo urgente enviada em 22 de fevereiro de 2011, que faz referência às alegações de prisão preventiva, detenção e tortura de membros de minorias religiosas, em particular cristãos e Bahai's, observou Mendez no relatório. Mendez disse ainda que está particularmente preocupado com alegações de que dois dos 15 cristãos presos pela Segurança Nacional e forças de inteligência em 8 de julho de 2010, em Mashhad, Irã, foram sujeitos a tortura. Reza Estifan e Ehsan Behrouz teriam se recusado a assinar documentos renunciando sua fé e a participarem de atividades cristãs.
 
O relatório, apresentado esta semana ao Conselho de Direitos Humanos da ONU, inclui detalhes sobre 250 solicitações enviadas para 59 países entre 30 de novembro e 1 de dezembro de 2011; nove respostas foram recebidas até o final de janeiro de 2012.
 
O governo do Afeganistão também não respondeua um inquérito sobre a suposta detenção e maus-tratos de dois cristãos convertidos ", informou Mendez, incluindo a afirmação de que  um deles foi submetido à privação do sono (punição na qual o acusado deve se manter acordado por uma ou várias noites), abusos sexuais e espancamentos por agentes penitenciários e três outros presos. "
 
O especialista da ONU informou que ele também não recebeu qualquer resposta da China relativa a um inquérito buscando informações sobre a detenção arbitrária, tortura e perseguição de Fan Yafeng, um cristão que atua no país como advogado de direitos humanos. Outro país que não se manifestou sobre supostos maus-tratos a um cristão copta chamado Ahmad Sayed Mohammad Sayed, mantido preso injustamente, foi o Egito, lamenta Mendez.

Como podemos observar, a perseguição religiosa não é um tema que está restrito aos livros de história ou à Biblia, mas mais do que isso, é algo atual e que está entre as principais questões tratadas em conferências e relatórios sobre os direitos humanos.

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