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Crise deve recrudescer depois do carnaval
(ALC) Ainda é cedo para avaliar conseqüências da crise econômica mundial nos orçamentos de igrejas e organizações ecumênicas no Brasil, afirmaram gestores e líderes desses organismos ouvidos pela ALC.
O secretário de Finanças da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), Gerson Wendt ( entrevistado antes de anunciar que deixaria a função), aposta que a crise não terá grandes reflexos nas contas da instituição, tanto assim que não pensou em montar um “plano B”, se as arrecadações nas comunidades locais diminuírem.
A diretora executiva da Coordenadoria Ecumênica de Serviço (Cese), Eliana Bellini Rolemberg, está menos preocupada com a crise que eventualmente venha a se abater sobre o organismo de apoio diaconal, mas muito mais com as crises que já estão provocando estragos no mundo.
“A crise não é só financeira. Temos crise alimentar, energética, climática e também financeira”, declarou em entrevista para a ALC. Com a crise financeira instalada, as demais crises vão se agravar ainda mais, vaticinou, alertando que crises são indicativos de que é preciso discutir, e com urgência, os modelos econômicos vigentes.
Efeitos dessas crises atingem de modo especial as populações mais empobrecidas no país, apontou Eliana. “Nós precisamos buscar caminhos alternativos para o futuro da humanidade, o que implica trabalhar por um outro modelo”, afiançou a socióloga.
Com o plano trienal definido, traçado com parceiros financiadores estáveis, a Fundação Luterana de Diaconia (FLD) não sentiu, ainda, algum efeito provocado pelo sobe-e-desce nas bolsas internacionais e quebra de pirâmides no setor financeiro.
A FLD recebe cerca de 3 milhões de reais (1,27 milhão de dólares) por ano de agências do exterior, que ela repassa para 90 projetos do movimento social no Brasil.
A diretora da Cese, ao contrário, destacou que a crise também se dá no campo da cooperação internacional. Já está em execução um corte de 15% de recursos que agências doadoras do exterior vão disponibilizar este ano para organismos de serviço no país.
Fonte: www.alcnoticias.org
O secretário de Finanças da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), Gerson Wendt ( entrevistado antes de anunciar que deixaria a função), aposta que a crise não terá grandes reflexos nas contas da instituição, tanto assim que não pensou em montar um “plano B”, se as arrecadações nas comunidades locais diminuírem.
A diretora executiva da Coordenadoria Ecumênica de Serviço (Cese), Eliana Bellini Rolemberg, está menos preocupada com a crise que eventualmente venha a se abater sobre o organismo de apoio diaconal, mas muito mais com as crises que já estão provocando estragos no mundo.
“A crise não é só financeira. Temos crise alimentar, energética, climática e também financeira”, declarou em entrevista para a ALC. Com a crise financeira instalada, as demais crises vão se agravar ainda mais, vaticinou, alertando que crises são indicativos de que é preciso discutir, e com urgência, os modelos econômicos vigentes.
Efeitos dessas crises atingem de modo especial as populações mais empobrecidas no país, apontou Eliana. “Nós precisamos buscar caminhos alternativos para o futuro da humanidade, o que implica trabalhar por um outro modelo”, afiançou a socióloga.
Com o plano trienal definido, traçado com parceiros financiadores estáveis, a Fundação Luterana de Diaconia (FLD) não sentiu, ainda, algum efeito provocado pelo sobe-e-desce nas bolsas internacionais e quebra de pirâmides no setor financeiro.
A FLD recebe cerca de 3 milhões de reais (1,27 milhão de dólares) por ano de agências do exterior, que ela repassa para 90 projetos do movimento social no Brasil.
A diretora da Cese, ao contrário, destacou que a crise também se dá no campo da cooperação internacional. Já está em execução um corte de 15% de recursos que agências doadoras do exterior vão disponibilizar este ano para organismos de serviço no país.
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