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- 07 de fevereiro de 2007
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Celso Amorim defende postura ativa do Brasil contra causas do aquecimento global
(Agência Brasil) O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, disse que o Brasil não pode ficar “defensivo” em relação às medidas a serem adotadas para evitar o aquecimento global. Para Amorim, que participou ontem (6) da Assembléia do Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o país já vem adotando medidas de preservação ambiental como o desenvolvimento de tecnologia do uso das biomassas.
Segundo o ministro, o governo também tem trabalhado para evitar o desmatamento da Amazônia e que as medidas adotadas já resultaram na diminuição em 50% da destruição da floresta. “Mas temos que chegar a 100%”, ressaltou. “Mas veja bem, há uma questão que as pessoas não levam em consideração. De que a relação da Amazônia e o aquecimento global é muito mais provável. Infelizmente. E queremos evitar, ser uma relação de vítima do que causa”, argumentou Amorim.
“Porque se vocês lerem os relatórios [do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, em inglês)], vão verificar que mesmo que nós façamos tudo o que a comunidade internacional às vezes nos cobra, e tem muita coisa a ser feita mesmo, se continuar a emissão de gases no Hemisfério Norte da maneira que ela existe hoje a Amazônia vai desaparecer e se transformar em uma área de cerrado”, assinalou o ministro.
Na semana passada, foi divulgado o relatório do IPCC em que está previsto o aquecimento da Terra em 4 graus até o fim deste século por causa da ação humana. Amorim afirmou ainda que o Brasil é grande interessado em que o tema clima seja tratado de maneira “adequada e pró-ativa” e com o “relevo” que ele merece. “Já tenho netos, então temos que pensar no mundo deles”.
O ministro citou a idéia de criar o cargo de embaixador especial para mudança de clima, anunciada ontem por ele, como uma primeira reação para demonstrar a importância que o tema tem nas negociações internacionais. Leia mais em Agência Brasil
Segundo o ministro, o governo também tem trabalhado para evitar o desmatamento da Amazônia e que as medidas adotadas já resultaram na diminuição em 50% da destruição da floresta. “Mas temos que chegar a 100%”, ressaltou. “Mas veja bem, há uma questão que as pessoas não levam em consideração. De que a relação da Amazônia e o aquecimento global é muito mais provável. Infelizmente. E queremos evitar, ser uma relação de vítima do que causa”, argumentou Amorim.
“Porque se vocês lerem os relatórios [do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, em inglês)], vão verificar que mesmo que nós façamos tudo o que a comunidade internacional às vezes nos cobra, e tem muita coisa a ser feita mesmo, se continuar a emissão de gases no Hemisfério Norte da maneira que ela existe hoje a Amazônia vai desaparecer e se transformar em uma área de cerrado”, assinalou o ministro.
Na semana passada, foi divulgado o relatório do IPCC em que está previsto o aquecimento da Terra em 4 graus até o fim deste século por causa da ação humana. Amorim afirmou ainda que o Brasil é grande interessado em que o tema clima seja tratado de maneira “adequada e pró-ativa” e com o “relevo” que ele merece. “Já tenho netos, então temos que pensar no mundo deles”.
O ministro citou a idéia de criar o cargo de embaixador especial para mudança de clima, anunciada ontem por ele, como uma primeira reação para demonstrar a importância que o tema tem nas negociações internacionais. Leia mais em Agência Brasil
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