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C. S. Lewis, 121 anos. Feliz ano velho
Por Marcos Bontempo
As duas últimas semanas de novembro marcam os 56 anos da morte e 121 anos do nascimento de C. S. Lewis — talvez, o maior pensador cristão do século 20.
Embora nos últimos anos Lewis tenha se tornado figurinha carimbada nas redes sociais e destaque entre os lançamentos que movimentam o mercado editorial brasileiro, Ultimato e uma multidão de leitores cristãos são velhos conhecidos do criador das Crônicas de Nárnia.
No Congresso Nacional da Aliança Bíblica Universitária (ABU) de 1981, em Belo Horizonte, comecei a ler — e a grifar com lápis de cor — meu primeiro Lewis, “Cristianismo Autêntico”, então publicado pela ABU Editora, hoje “Cristianismo Puro e Simples” (Thomas Nelson).
No início dos anos 90, recebemos aqui na Editora Ultimato os primeiros contratos internacionais — pasmem, datilografados — dos três títulos que formam a trilogia cósmica do autor. E, por algumas razões, além da minha estupidez, não publicamos.
Finalmente, em 2005, Ultimato publicou dois livros que se tornaram "long-sellers" da casa. O primeiro, do psiquiatra e professor de Harvard Armand Nicholi, Deus em Questão – C. S. Lewis e Freud debatem Deus, amor, sexo e o sentido da vida; e o segundo, Um Ano com C. S. Lewis, uma seleção preciosa de leituras diárias das obras clássicas de Lewis.
Depois, vieram Lendo os Salmos, Surpreendido Pela Alegria, em que Lewis conta a sua história de conversão e, no final de 2016, Leituras Diárias das Crônicas de Nárnia, de novo, uma coletânea de tirar o fôlego e, nesse caso, como o nome sugere, dos sete volumes das Crônicas de Nárnia.
Nos últimos dois anos, entre 2017 e 2019, publicamos Até Que Tenhamos Rostos, uma ficção, para alguns a obra definitiva de Lewis, e O Regresso do Peregrino, uma espécie de paródia do clássico O Peregrino, de John Bunyan, que mostra a busca de C. S. Lewis por significado e realização espiritual, que, enfim, o levaria ao cristianismo.
Em dezembro, é a vez do romance premiado e ainda inédito no Brasil Uma Misericórdia Severa – A influência de C. S. Lewis numa comovente história de amor, de Sheldon Vanauken. Spoiler: O livro revela as cartas de C. S. Lewis que transformaram uma história de amor.
Feliz ano velho.
As duas últimas semanas de novembro marcam os 56 anos da morte e 121 anos do nascimento de C. S. Lewis — talvez, o maior pensador cristão do século 20.Embora nos últimos anos Lewis tenha se tornado figurinha carimbada nas redes sociais e destaque entre os lançamentos que movimentam o mercado editorial brasileiro, Ultimato e uma multidão de leitores cristãos são velhos conhecidos do criador das Crônicas de Nárnia.
No Congresso Nacional da Aliança Bíblica Universitária (ABU) de 1981, em Belo Horizonte, comecei a ler — e a grifar com lápis de cor — meu primeiro Lewis, “Cristianismo Autêntico”, então publicado pela ABU Editora, hoje “Cristianismo Puro e Simples” (Thomas Nelson).
No início dos anos 90, recebemos aqui na Editora Ultimato os primeiros contratos internacionais — pasmem, datilografados — dos três títulos que formam a trilogia cósmica do autor. E, por algumas razões, além da minha estupidez, não publicamos.
Finalmente, em 2005, Ultimato publicou dois livros que se tornaram "long-sellers" da casa. O primeiro, do psiquiatra e professor de Harvard Armand Nicholi, Deus em Questão – C. S. Lewis e Freud debatem Deus, amor, sexo e o sentido da vida; e o segundo, Um Ano com C. S. Lewis, uma seleção preciosa de leituras diárias das obras clássicas de Lewis.
Depois, vieram Lendo os Salmos, Surpreendido Pela Alegria, em que Lewis conta a sua história de conversão e, no final de 2016, Leituras Diárias das Crônicas de Nárnia, de novo, uma coletânea de tirar o fôlego e, nesse caso, como o nome sugere, dos sete volumes das Crônicas de Nárnia.
Nos últimos dois anos, entre 2017 e 2019, publicamos Até Que Tenhamos Rostos, uma ficção, para alguns a obra definitiva de Lewis, e O Regresso do Peregrino, uma espécie de paródia do clássico O Peregrino, de John Bunyan, que mostra a busca de C. S. Lewis por significado e realização espiritual, que, enfim, o levaria ao cristianismo.
Em dezembro, é a vez do romance premiado e ainda inédito no Brasil Uma Misericórdia Severa – A influência de C. S. Lewis numa comovente história de amor, de Sheldon Vanauken. Spoiler: O livro revela as cartas de C. S. Lewis que transformaram uma história de amor.
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