Tri-Paz -- 48: "Religi-ação".

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1- Saudações -- Reverendíssimo Jovem-Senhor Ângelo Vieira da Silva e Leitores vossos (!!!) e nossos (?). Lemos todas as contribuições de V. Revm.ª (a em tela pela 2ª vez!), que não deixou de ser nosso contemporâneo e não deixará de ser nosso conterrâneo, com a diferença que, enquanto escrevemos sobre um jovem-senhor, nós já somos um senhor de meia-idade e "idade e meia", que pulará, logo, para a 3ª!!!... E, da matéria vossa que repercutimos, há não-poucos pontos que poderíamos tocar, mas ficaremos só com um: O problema conjugado de ortodoxia (doutrina correta) e ortopraxia (ação idem) que estão desconjuntados na realidade eclesiástica nacional e comunidades eclesiais brasileiras – a ordenação crística “o que Deus ajuntou não o separe o homem” está crítica, pois tem sido a orientação “aprendida”, mas, não apreendida; assumida (?), mas, sumida (!!!); enfim, acatada, apenas (!), verbalmente, mas, atacada (até!), vivencialmente!!! –.

2 - Situações – Nos anos 60, do século e milênio passados, ouvia-se e lia-se muito: “Nem tudo está perdido”!, numa situação que se entendia e compreendia-se periclitante para a Igreja Presbiteriana do Brasil e para o evangelismo pátrio e mundial!! E vemos que essa frase ecoa retumbante hoje, não aos nossos ouvidos e pálpebras, mas, ao nosso coração e à nossa mente!! Há muitos que reclamam e clamam por mudanças!!! Infelizmente (temos de reconhecer e registrar!), há aqueles que só reclamam com homens!! Mas, continua tendo gente clamando a Deus!!! Portanto, a situação não é só de lamentação, mas, também de satisfação! E vosso escrito sendo um brado é um outro motivo de satisfação, pois oração é ação – e a 1ª ação! –, mas, há outros passos que precisam ser concretizados e consumados, sendo um deles as abordagens!! E vosso texto foi u´a delas!! – Obrigado e parabéns!!!

3 - Soluções – Falando da realidade eclesiológica presbiteriana, os presbíteros docentes e os regentes, nos conselhos presbiterais eclesiais ou locais, e, nos concílios presbiteriais eclesiásticos ou federativos e confederativos (pois, não só os daquela microrregião, mas, os destas macro – sinodal e nacional! –), precisamos fazer muito para sanar e sarar esse problema!!! Claro que o neologismo “Religi-ação” em si não resolveria, pois o termo santif-ação por si só não resolve, e o evangeliz-ação, muitos (erroneamente!) afirmam como sendo evangelismo (!!!), sendo que essa bonita palavra tem o seu lugar de destaque (certíssimo!!!), mas, evangelização, evangelização pessoal e evangelização outras tantas são mais próprios para a ação de levar o Evangelho às pessoas. Penso que para ortodoxia e ortopraxia andarem juntas, na harmonia desejada, precisamos começar com a or-ação, com a ministr-ação da Palavra, com um apelo às pessoas fazerem um conserto com Deus (expressão muito presente nas atas dos anos 50 da 4ª Igreja Presbiteriana de Governador Valadares! – era um chamado à um concerto com Deus para atos santos!! –), logo, para as mudanças existenciais e vivenciais necessárias!!!... -- Rev. Ângelo e Leitores, vamos em frente, em busca, achado, e, vivências das soluções! Até a próxima!!!

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Opinião do leitor