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Palavra do leitor

Quando trocamos o templo do consumo pelo templo da adoração

Você foi a igreja no domingo passado?
A reposta é muito simples, uma vez que preferimos estar expostos a sensações de prazer a ter momentos onde a palavra nos confrontará diante dos desafios e mazelas que nos acompanham no dia a dia.
Não ter saudade, ou não perceber a ausência do corpo é ignorar a proposta bíblica quando Cristo se refere à igreja: Cada um representa um determinado membro, que juntos se completam.
Você já se perguntou a razão de contribuir para a igreja ficar manca, cega, muda, aleijada? Pois nossa ausência prejudica não somente a nós, como aqueles que dependeriam de nossa vida para se completarem.
Lembra do texto: Por acaso a mão dirá ao braço, não preciso de ti. Ou o olho para a boca, você pode ficar ausente que me viro sozinho. (parafraseando I Coríntios 12.14:19)
Nosso pecado nos estimulará a culpar o próximo pela nossa ausência, quando deveríamos assumir nosso papel como corpo e fazer nossa contribuição. Isto é, quando não assumimos uma condição mais corajosa e colocaremos a culpa no próprio Deus.
Nossas ausências podem ser uma manifestação de ficar indiferente: para mim tanto faz, ir como não ir. Não muda muita coisa.
Honestamente quando temos este sentimento é uma indicação que perdemos completamente o sentimento, a expressão da importância em comungar em comunidade.
Afinal, somos seres relacionais, e nosso corpo, alma e espirito nos convidará a pertencer a outro grupo em substituição ao corpo de Cristo.
Agora se tivermos coragem de ficar longe do corpo, por nossa conta e risco, usaremos outras comunidades que estarão interessadas em nossa subjetividade.
Porém quando passar o momento que fomos usados, a melancolia voltará a ser um sentimento presente.
Felizes aqueles que sentem saudade da casa do Pai, do tratamento que o Pai dá aos empregados, aos servos, e no gesto de atitude e coragem assumem seu erro quando Declara: Pequei contra os Céus (Afinal o Pai é nosso e rogamos seu reino tanto nos céus como na terra), como também pecamos contra nossa família, o corpo de Cristo.
Melhor forma é tomar o caminho de volta e não ficar distante desta cobertura, desta maravilhosa graça revelada no corpo de Cristo, pois Ele é o nosso cabeça e nós seu corpo.
A igreja que podemos julgar como falha, não seja prejudicada pelas nossas atitudes de afastamento e o pouco caso por aquilo que jamais deveríamos ter nos afastado.
Lá fora, o sentimento ou o resultado depois que a festa acabar, será nos sentirmos cansados e oprimidos.
O Nosso Cabeça, Cristo, o dono da Igreja nos convida novamente: Você que está cansado e oprimido venham até a mim, e encontrará descanso para vossa alma.
Se estar na casa do Senhor não me traz mais contentamento preciso saber onde eu me perdi.
O Salmista declarou: Alegrei me quando me disseram: Vamos a casa do Senhor.
Para concluir podemos afirmar que:
A roupa adquirida no templo do consumo nos dará prazer pouquíssimas vezes, logo ficaremos entediados e desejaremos novas roupas.
Agora a roupa que recebemos no templo da adoração, elas são eternas. Ela nos satisfará plenamente. São vestes nupciais.
O pão ou lanche que nos alimentamos no templo de consumo, logo teremos nova fome e teremos que ingerir outro lanche, pois nos trará insatisfação.
Agora o pão da vida que recebemos no templo de adoração nos completa e nos deixa saciados.
O mesmo acontece com a água que pedimos no templo de consumo, semelhante aquele momento onde a mulher buscou no poço de Jacó alguns litros para saciar sua sede. Teria que voltar novamente ao poço se não tivesse dado crédito a voz de Cristo quando declarou: Vem até mim e você ficará saciada por completo.
Eu sou pão vivo que desceu do céu e me revelo através do meu corpo que é a igreja santa e viva.
Glória a Deus que teremos em poucos dias um novo final de semana para decidirmos para qual dos templos nos direcionaremos nossos passos e da nossa família.
O templo da adoração ou o templo do consumo?
Nossa ausência contribuirá para que o Corpo fique deficiente, pense nisto.
Arujá - SP
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