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Palavra do leitor

Perdão que gera prosperidade!

"PERDÃO" Lançando fora toda raiz de amargura – Mateus 6:12
Perdão nos lembra perda, e toda perda nos remete a uma frustação, que por consequência poderá gerar em nós uma tristeza, que se perdurar por mais tempo se transformará em uma amargura, que está diretamente ligado a uma alma doente.
Um coração amargurado é um coração sem alegria, sem prazer de viver.
O nosso mestre, nossa referência, Jesus Cristo, nos dar exemplos impressionantes: desde a oração do Pai nosso, quando nos condiciona a sermos perdoados por nosso Pai celestial, conforme nós perdoamos os nossos iguais, e seria até interessante resgatarmos a oração ensinada por Cristo, e tenho uma Frase que às vezes aplico nas minhas ministrações sobre liberdade financeira com a seguinte proposta: Se o Pai e nosso, o Pão e nosso, por qual razão a dívida será só minha?
Qual o limite do nosso perdão?
Ou que de fato não estaríamos dispostos a perdoar? Se pensarmos em algumay historias bíblicas, como a de Jacó e seu irmão Esaú, onde depois de vinte anos lá estavam eles reparando uma pendência emocional de duas décadas.
Amo esta história, pois nesta cena estava presente um garoto, pouca idade, porém sendo modelado por uma liberação de perdão entre seu Pai e seu tio, e o mais impressionante foi que Jacó usa o patrimônio para reatar o relacionamento, quando hoje o patrimônio tem trazido amargura, rompimentos relacionais, e litígios entre familiares.

PATRIMÔNIO QUE GERA CURA.
EU e você seriamos capazes de usar o patrimônio para reatar os relacionamentos?
Abrir mayo de algo que seria nosso por exclusividade para trazer a aproximação de pessoas que estavam distanciados de nós?. Isto aconteceu entre Jacó e Esaú e de fato demonstra que Jacó entendeu a origem da sua provisão e prosperidade: Deus.

LIÇÕES PEDAGÓGICAS DE PERDÃO PARA NOSSOS FILHOS.
Podemos correr o risco de nossos filhos não mais nos seguirem fruto de sempre ouvirem de nossas bocas palavras que não trazem vidas, ou modelos que não ficariam bem se noys imitassem. O que podemos apreyder com o velho Jacó, descontrói aquela velha frase: Fayca o que eu mando, mas não faça o que eu faço. Somos desafiados pela palavra em desenvolvermos um padrão onde nossos filhos, e quem estão em nosso entorno possam ver nosso testemunho, fruto da misericórdia que nos alcançou e por consequência nos permitem liberar perdão entre nossos pares.

NOSSOS FILHOS NOS IMITARÃO:
Uma criança que foi marcada por um adulto em uma liberação de perdão tão profunda que no futuro, aquele garoto que estava presente naquela reconciliação, teria que aplicar o mesmo princípio, porém agora não só um perdão individual, mas um perdão coletivo.
Quando José reconhece seus irmãos traidores, e de verdade temos muitas dificuldades em lidar com pessoas que nos traem, principalmente da nossa família, ou do nosso meio. Quando somos traídos ativamos o botão da vingança e gritamos para todo mundo nossa tristeza e amargura em relação ao traidor. Não falem mais com ele, não siga ele, não o convide, parece que marcamos um "x" neste traidor e não queremos vê-lo nem pintado de ouro, concorda comigo? Agora e José, o governador, com a caneta e o poder na mão, qual seria as consequências desta história se porventura fosse eu ou você voce no lugar dele?
Percebemos em José a repetição do ato do Seu pai, quando aplica abraços, beijos e choros que curam. Não sei o que tem perturbado a sua alma, que tipo de traição ou rompimento relacional que ocorreu em sua jornada cristã, em seu ministério, ou mesmo em sua família, mas aprendemos com esta famyilia maluca, família estranha, que às vezes parece a nossa família, que serya muito mais leve liberarmos as pendências emocionais, do que carrega-las para a sepultura.

O coração perdoador de José é demonstrado por sua compaixão, pelo cuidado, pela entrega e até mesmo pelo desapego das coisas, quando despede seus irmãos com a provisão necessária para o retorno a sua casa.

UMA VIDA DE TRAIÇÃO. Quanto eu e você seríamos capazes de suportar?
Prezado leitor não desista na primeira prova, se pensarmos no José do Egito, o primeiro desafio surgiu em sua própria casa, depois no seu ambiente de trabalho, onde havia prosperado. Mas ele ficou firme em seu propósito. Outro exemplo clássico foi Davi que ao matar o Golias tornou inimigo da maior autoridade da sua nação, o próprio Rei, pois o canto das mulheres onde Ele, Saul, havia matado uma pequena quantidade, mas Davi tinha performado muito mais. Sabe aquele sentimento: Você pode até fazer, mas não tente fazer mais do que eu fiz , pois poderemos nos tornar inimigos.
Aprendemos com estes dois personagens, que podemos em Deus trabalhar o nosso velho coração para que aplicamos o perdão, para que possamos cumprir o nosso propósito com a alma mais leve e curada. Afinal o perdão gerará em nós uma prosperidade, não somente ou exclusivamente de bens ou patrimônio, mas de poder andar leve, e desfrutar das bênçãos do Senhor. Como trataremos os nossos inimigos? Libere Perdão.

@enoquecalo
Arujá - SP
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