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Palavra do leitor

O que vem primeiro?

Há uma milenar discussão a respeito da fé que nos leva às obras, ou das obras sociais que nos conduzem à salvação das nossas almas por termos um coração corrupto que nos induz a cometer pecados.

A Palavra de Deus afirma: "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie. Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas" (Efésios 2. 8-10).

Também lemos: "todos pecaram e carecem da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus (...) Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da lei" (Romanos 3 21-31 / parte).

Ainda o Apóstolo Paulo: "Sabendo, contudo, que o homem não é justificado por obras da lei e sim mediante a fé em Cristo Jesus, temos crido em Cristo Jesus, para que fôssemos justificados pela fé em Cristo e não por obras da lei, pois por obras da lei, ninguém será justificado (...) Não anulo a graça de Deus; pois, se a justiça é mediante a lei, segue-se que morreu Cristo em vão" (Gálatas2 16-21 / parte).

Fica, em alguns, a dúvida: o que veio primeiro, as obras que nos levaram à fé? Ou é a graça, mediante a fé, que nos conduziu à salvação, cujos resultados, cujos frutos são as obras tanto sociais como espirituais?

O Senhor Jesus quando curava alguém, seja qual fosse a doença, via de regra dizia:, "vai e não peques mais, a tua fé te salvou"; os salvos, então, passavam a praticar a obra espiritual, seguindo o Senhor:

• Fazer discípulos/ensinar (Mateus 28.19);

• Pregar o evangelho a toda criatura (Marcos 16.15);

• Testemunhar de Cristo até aos confins da terra (Atos 1.8);

• Até doar seus bens para seguir o Senhor Jesus [o jovem rico não quis, mas Zaqueu se dispôs a fazê-lo].

Fosse por obras materiais (sociais) e os pobres teriam muito menos possibilidades de alcançar a salvação, pois o que têm, muito pouco, mal dá para a sobrevivência deles próprios.

Pensemos nos companheiros de crucificação do Senhor Jesus, um zombou, outro respeitou a Cristo e disse: "lembra-te de mim quando entrares no teu reino"; e a resposta imediata foi: "hoje mesmo estaremos juntos no Paraíso"; qual foi a boa obra que este fez? Na verdade não fez, pois sua vida foi rica em delitos. Foi só a fé!

O que valeu mais, a oferta dos ricos, que davam do que lhes sobrava, ou da viúva pobre que deu tudo o que tinha, duas moedinhas?

Foi a fé dessa mulher que a levou a abrir mão de tudo, por certo consciente de que Deus não deixaria que lhe faltasse alguma coisa; a Palavra de Deus até nos afirma: "fui moço, agora sou velho, mas jamais vi o justo a mendigar o pão".

Busquemos a Deus enquanto é possível achá-Lo diz o profeta; o dia é hoje de tomar uma decisão por Cristo, amanhã pode ser muito tarde, pois "ninguém sabe o dia e nem a hora" da nossa partida; mister se faz, todavia, que não nos olvidemos das necessidades do próximo, quer espirituais, quer materiais, pois como bem disse Tiago: "a fé sem obras é morta!"

Pense nisto!
São Paulo - SP
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