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Palavra do leitor

O monocórdio pleito das "vadias"

No embalo dos protestos generalizados que tomam o país, 1.500 mulheres protagonizaram a “marcha das vadias” em Brasília, segundo relata o site do Estadão.

Diz um trecho: “A atriz Tatiana Bittar, de 33 anos, também foi "vadia" pela primeira vez. Segurando um cartaz com a mensagem "Estado, não se meta no meu útero", ela mostrava indignação com o fato de o pastor Marco Feliciano presidir a Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. "A igreja não pode estar no governo, somos um país laico", colocou” ( O Estadão. )

A matéria cita também que um jornalista foi hostilizado com a pecha de “imprensa fascista”.

Embora se diga que é contra o machismo, pelos direitos da mulher, contra o estupro, etc. a única causa real é a legalização do aborto; o resto é só o glacê que cobre seu bolo. Por que digo isso? Porque a lei já prevê a devida punição aos estupradores; quanto aos “machões,” a lei Maria da Penha se ocupa de cortar suas garras. O direito de a mulher ficar sem camisa, com seios à mostra como algumas têm feito, é de outra natureza.

Dizem os estudiosos da sexualidade que a excitação masculina basicamente começa pelo que vê; enquanto a mulher, ainda que admire a beleza do sexo oposto, carece de outros fatores. Claro que o tórax nu de uma mulher é mui diferente do masculino! Isso deriva da natureza, não da sociedade. Assim como o homem não pode engravidar, apesar do sonho de alguns “homoafetivos” a mulher de seios expostos tem um componente sexual que o homem não tem. Esse protesto deveria ser feito ante o Criador.

Resta então o aborto. O pleito, “Estado, não se meta no meu útero” é o cerne da coisa. Como sabem que os evangélicos são contra a legalização, de quebra atacam a “cura gay” que seria de nossa verve também.

Primeiro; nunca existiu tal projeto. Apenas a remoção de duas resoluções do Conselho de Psicologia que tolhia o livre exercício da profissão dos psicólogos. Mas, a “imprensa fascista” tem vendido esse peixe podre, que uns compram por incautos, outros, fingem não ver, por falta de vergonha.

Segundo: Não é o útero das feministas que o aborto libertaria, mas, a vida do nascituro que ele mataria.

Insistem na tecla que o Estado é laico e o aborto seria religioso. Ora, o Conselho Federal de Medicina está dividido sobre o tema, pois, é ético, científico.

Por que elas não cuidam melhor da “terra” onde é semeada a semente indesejada? Por que correm risco de vida? Sim, antes se dizia correr risco de vida, onde se deveria dizer, de morte; mas, copular sem a devida prevenção, é correr risco de vida; sério risco, se ela for indesejada. Será que elas já ouviram falar de preservativo?

É certo que as mulheres sofreram muito como se fossem inferiores; mas, hoje estão em perfeita e merecida igualdade com os homens, ocupam dignamente os mais altos cargos. Se, restam algumas diferenças, aos poucos vão sendo corrigidas; mas, não será mostrando os seios nas praças que lograrão isso. Até porque não precisam buscar o que já têm; dignidade; ao menos, aquelas que se abstêm de se expor de modo indigno.

É mui fácil chamar de fascista quem diverge de gente; mas, querer o bônus social para uma minoria com ônus da maioria, é o quê? Democracia?

Claro que o estado é laico, mas, é formado por pessoas, que, entre católicos e evangélicos supera os 90%, natural que ao legislar, adote a ética cristã.

Porém, se o negócio é gritar sobre quem é dono do quê, para se impor, me ocorre um texto de Kalil Gibran: “Vossos filhos não são vossos filhos; são filhos da ânsia da vida por si mesma; Vêm através de vós, mas, não são de vós; habitam convosco, mas, não vos pertencem…”

A igreja não está no governo, mas, cristãos estão; o Estado é laico e plural; não feminista a ponto de legislar para as minorias em contradição à maioria.

Grande parte da imprensa é fascista sim; amplamente favorável ao sindicalismo gay e ao aborto, causas em favor das quais traem seu papel original de informar os fatos como são. Mas, vivemos dias de “imprensa” alternativa, o que faz o fascismo da mídia menos forte do que gostaria.

A manutenção da vida é questão de consciência não de lei. Mesmo a lei condenando assassinatos eles acontecem todo dia. Nem por isso o Estado laico vai legalizar o assassinato para “corrigir” o problema.

Se suas consciências têm os fetos como descartáveis, que o façam fora da lei; à nossa custa, não!

“O medo depende da imaginação, a covardia do caráter.” Joseph Joubert
Tio Hugo - RS
Textos publicados: 328 [ver]
Site: http://ofarol21.blogspot.com.br

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