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Palavra do leitor

O homem que desafiou o diabo

Todos os exércitos do mundo, todos os navios dos mares, todos os reis e príncipes da terra juntos não marcaram tanto a história da humanidade quanto o homem de Nazaré chamado Jesus. Ele não era simplesmente humano como nós; ele era mais humano como disse o Teólogo Millard Erickson. Nascendo numa família humilde, sofreu cansaço, perseguições, sede, injustiça e fome. Foi preso, humilhado, açoitado e pregado numa cruz, onde: 

Venceu a lei 

Por meio da lei o diabo tenta nos intimidar e condenar. A humanidade de Jesus significa que sua morte expiatória é aplicável a todos os seres humanos. Ele não era um alienígena fantasiado de homem. Ele era um ser humano genuíno representando todos nós. O apostolo Paulo diz: “... assim como por meio da desobediência de um só homem muitos foram feitos pecadores, assim também, por meio da obediência de um único homem muitos serão feitos justos (Rm 5.19).” Você agora está quite com a lei. O diabo e sua promotoria não podem mais acusa-lo de nada. Você recebeu o perdão de Deus. Você não vive mais sobre a lei mais sobre a graça. Nenhuma condenação há mais sobre a sua vida, tudo se fez novo. Você é agora templo do Espírito Santo de Deus, lavado e remido pelo precioso sangue do Cordeiro. 

Venceu o pecado

Jesus não era nenhum super-astro celestial. Sendo rico se fez pobre. Sendo Rei se fez servo. Ele não era nenhum fantasma; Ele nasceu. Ele não desceu dos céus. Era plenamente Deus e plenamente homem. Mas diferente de nós em um aspecto importante. Ele era isento de pecado e jamais cometeu pecado algum. O autor de Hebreus diz que Jesus “foi tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado”. Ele foi tentado pelo diabo no deserto. Nessas tentações Jesus tornou-se capaz de nos compreender e de nos ajudar em nossas fraquezas: “pois, naquilo que ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, é poderosos para socorrer os que são tentados” (Hb 2.18). Jesus morreu não pelos seus próprios pecados, pois ele não os tinha. Foi pelos nossos pecados que ele morreu. Ao olharmos para sua vida podemos contemplar a verdadeira humanidade. Resistimos ao diabo, tomarmos o seu exemplo e seguimos os seus passos.

Venceu a morte

Seu nascimento foi natural, mas sua ressurreição foi sobrenatural. Nós vivemos e morremos, mas, Jesus morreu e viveu. No placo do Gólgota, não era o diabo que estava conduzindo a Jesus. Ele voluntariamente se entregou para nos desarraigar deste mundo perverso, segundo a vontade de Deus Pai. A cruz foi o altar da vitória de Jesus, onde ele sagrou-se campeão invicto. Desbaratando o poder da sepultura. O credo Apostólico declara que Jesus “padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado e ao terceiro dia ressurgiu dos mortos”. O sepulcro está vazio. Ele é a ressurreição e a vida. Sua morte foi à morte da morte. Ele a venceu, nos trazendo esperança de vida eterna e paz.

Venceu o diabo

A cruz símbolo de vergonha e dor, transformou-se num símbolo de uma vitória gloriosa. Jesus derrotou o diabo e seus aliados e os expôs ao desprezo. As escrituras declaram: “Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo (1 Jo 3.8). E, tendo despojando os principados e potestades, os expôs publicamente e fez deles um espetáculo publico (Cl 2.15).” O diabo é um derrotado, um fracassado, não possui nem as chaves de sua própria casa, ele não é rei nem no inferno. Sua sentença já esta promulgada. Em breve ele terá de se curva diante de Jesus. E confessar que “Jesus Cristo é o Senhor”, para a glória de Deus Pai. 

Christos Victor
João Pessoa - PB
Textos publicados: 31 [ver]

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