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Palavra do leitor

O filme - Vingadores Ultimato: o que nos ensina?

‘’A ficção não passa de uma das facetas, pelo qual o ser humano ler sua realidade’’.

Texto de João 15. 12 a 17
O Filme Vingadores Ultimato pode ser considerado um dos maiores e dos mais rentáveis sucessos da indústria cinematográfica, em toda sua história. As salas de cinema sempre concorridas, os telespectadores, sem se importar com as filas, nada disso, tudo vale a pena. Particularmente, estive em 18-05-2019, para assistir o filme, e, além de todo estado de atenção, de êxtase, de lágrimas, de emoções esparramadas e declaradas, por que, ali, esteve, e, acredito, ter sido uma tônica, em outros locais, comecei a ruminar sobre o que nos ou pode nos ensinar.

De certo, em toda a trama, com suas tragédias e conquistas, ouso declarar a questão central da amizade, dos amigos, do companheirismo, da solidariedade, da esperança de arriscar, em favor de vidas. Se piegas ou ridículo, pouco importa, no momento. Agora, como um filme, um livro de romance, uma peça de teatro dever ser lido, assistido e acompanhado, a partir da ficção, dessa espécie de sonho acordado direcionado, porque vai até nossa alma e mostra a correlação de cada personagem e como podem revelar nossos monstros, nossos carrascos, nossos heróis, nossos santos, nossas faces e facetas iníquas, desumanas, justas, boas.

Sem sombra de dúvida, os personagens do Filme Vingadores Ultimato apontam para, em suma, a importância da amizade, de reconhecer as pessoas não por aquilo que podem nos oferecer ou como se estivessem a venda, a troca, a disposição para serem usadas e mais nada. Eis uma fronteira a ser sobrepujada, uma travessia a ser feita, um salto a ser realizado, diante de uma realidade dominada pela crença de compra e venda, como se pessoas estivessem no rol dessa leitura mercadológica, como se a vida fosse moeda de troca, como se amigos pudessem ser adquiridos e descartados.

É bem verdade, muitos podem dizer, com relação aos amigos da onça, interesseiros, oportunistas, mesquinhos e, enfim, parte de nossas faces e facetas abomináveis. Mesmo assim, a amizade e os amigos não são movidos por aquilo que podem e vão lucrar, mas sim porque são a decisão por uma caminhada nobre, de excelência, em meio aos temores e as derrotas, as decepções e as inquietudes da vida, ou seja, lança – nos a encararmos nossos vazios e, em contrapartida, considerar a condição de ir além disso, de, segundo a ótica do evangelho de Cristo, mergulhar na finalidade da Graça, ou seja, do amor.

Atentemos, quem assistiu ao filme, concluir-se-á os espelhos de personagens envoltos aos seus nevoeiros de incertezas, uns vitimados pela depressão, outras sobre os fardos da culpa e da condenação, e, com propriedade, lá no fundo, não são nossos mosaicos?

Dou mais uma pincelada, no desfiar de cada meandro ou enredo, nota-se o desafio de reavaliarmos nossas trajetórias, nossa, cada vez profunda, inclinação de filiar-se aos ditames e aos mandamentos de uma vida reduzida a compra e venda, entretanto, amigos não se adquirem, não são fabricados numa linha de produção, não são confeccionados, como vestidos de um ateliê, não são estátuas do óscar que podem ser obtidas, por meio de um leilão.

Digo isso, porque os amigos e a amizade são formados no mérito da honestidade, na transparência de que não somos os máximos e idem, na coerência de que não são meios e nós também, na resposta de que não são nossos monturos de restos emocionais. Grosso modo, ouço, com a intensidade sobre o discurso de um avivamento espiritual, e, ouso dizer, talvez não precisamos retomar o ser amigo e a amizade que vai além de uma cenário limitado ao que posso tirar daqui, daí e de lá?

As palavras de Jesus Cristo são certeiras, sem rodeios, sem pontos de vistas: não vos chamo de servos, mas de amigos e a maneira como vos amardes ou se respeitarem (grifo pessoal), darão sentido, finalidade e vida ao evangelho.
São Paulo - SP
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