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Palavra do leitor

O apagão: haja luz!

Nos primórdios havia trevas [apagão], tudo era sem forma [sem ordem] e vazio, a desordem no universo! (Gn. 1. 2).

Mas, no princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus [Pai], e o Verbo era Deus, o Senhor Jesus Cristo (Jo. 1. 1).

Tudo o que foi criado, por meio dEle foi feito e feito para Ele (Cl. 1. 16). Nada do que foi criado é nosso, dEle é, pois Ele o fez para Sua glória.

“Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor (...). Àquele que está assentado no trono e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos” (Ap. 5. 12, 13b).

Fomos aqui criados e colocados para administrar [somos mordomos], manter a ordem que passou a existir após a Palavra [o Senhor Jesus] ter dito “haja luz”; e, de fato, houve luz (Gn. 1. 3), houve ordem, houve luz e trevas, houve manhã e noite.

O sol para iluminar o dia, e a lua para clarear a noite, os dois luminares criados pelo Senhor.

As trevas e a luz, para Ele, são a mesma coisa, não há distinções (Sl. 139.12), não há acepções, não há preferências, não há exclusões; tudo e todos somos dEle, para a sua honra, para o seu louvor, para a sua glória.

Somos dEle, mas há os que preferem não serem do Deus criador, percorrem outras vielas, outros caminhos que não conduzem ao Deus único, eterno e verdadeiro.

Só há um Caminho, o Senhor Jesus declarou, Ele próprio, o único que nos conduz diretamente, sem interveniências, sem rituais [antes ou após a morte], sem quaisquer interferências, humanas ou sobrenaturais, aos braços do Pai, para uma eternidade de Paz, para uma eternidade na Luz, o próprio Senhor Jesus: “Eu sou a luz do mundo, quem me segue jamais andará em trevas” (Jo. 8. 12).

Hoje há apagões, há trevas, não há ordem, as manifestações das quatro estações do ano se confundem, se revezam não mais como dantes, trimestralmente, mas todas quase que no mesmo dia.

Fomos nós, os maus administradores, que não cumprimos com a nossa mordomia com fidelidade; desrespeitamos as leis da natureza, ditadas e organizadas pelo Deus Pai e Criador.

Fizemos e fazemos tudo como queremos, e a desordem, novamente, se impõe.

Agora, vivemos em constantes apagões, apagões de luz, de energia elétrica, o caos, e apagões sociais, apagões éticos, apagões morais e apagões espirituais, principalmente estes.

Não há mais óbices, freios, diretrizes para a ação humana [inumana], cada qual faz o que lhe dá na telha.

Pior, os que discordam das distorções em andamento, contra aquilo que é o natural, aquilo que foi criado e determinado por Deus, logo são tratados como preconceituosos, radicais, fundamentalistas, como “anti-isso” ou “anti-aquilo”; o vernáculo é pródigo para distribuir vocabulário para todos os gostos.

Sempre, biblicamente, após desordens outras, no passado, foram as criaturas disciplinadas por Deus, vieram juízos sobre a terra: dilúvio, Sodoma e Gomorra, como exemplos.

Aproxima-se outro juízo, os sinais estão muito evidentes; agora, parece que será avassalador e definitivo, a Grande Tribulação (Mt. 24. 21).

Note-se que quem avisou sobre essa tribulação, não foram pessoas comuns: pastores, padres, bispos, falsos profetas, cientistas. Não!

Foi o próprio Senhor Jesus quem nos alertou e detalhou que jamais houve/haverá outra igual.

Os sinais estão aí, cada vez mais intensos. Sempre os houve, é verdade, mas, atualmente, se amiúdam, no tempo, e crescem em seus efeitos desastrosos.

Apostasia, espíritos enganadores, ensinos de demônios, mentiras, falsas e vãs filosofias, amor se esfriando de quase todos, imoralidade, corrupção, maldade, guerras, desastres ambientais, tais como vulcões, terremotos, furacões, ciclones, tsunamis.

É o momento de vigiarmos e orarmos (Mt. 24. 42), aconselhou o Senhor Jesus, porque não sabemos a hora e nem o dia; somente o Deus Pai o sabe (Mt. 24. 36), é ato de sua exclusiva e inteira soberania.

Além da vigilância e oração, é dever nosso, por amor ao próximo e obediência ao Senhor Jesus (Hb. 5. 9), fazer discípulos/ensinar (Mt. 28. 19-20); pregar o evangelho a toda criatura (Mc. 16. 15); e testemunhar (At. 1. 8), até aos confins da terra.

Porque é vontade de Deus que todos sejam salvos (II Pe. 3. 9 e Mt. 18. 14), não sejam pegos desprevenidos como as cinco virgens néscias da Parábola das dez virgens (Mt. 25. 1-13).

“Mas como ouvirão, se não há quem pregue? (Rm 10. 14c), e como pregarão, se não forem enviados?” (Rm. 10.15); enviados fomos todos (textos já mencionados).

Não podemos esconder o “talento” como o servo infiel, mau e negligente (Mt. 25. 24-30), pois isso não é do agrado de Deus. Ele quer “que avisemos o perverso do seu caminho, mas se ele não se converter, morrerá ele na sua iniquidade, mas tu livraste a tua alma” (Ez. 33. 9).
São Paulo - SP
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