Palavra do leitor
- 19 de novembro de 2024
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Ninguém explica Deus, será mesmo?
"O conhecimento não tem o compromisso de o tornar rico, bem-sucedido, feliz, mas sim de o tornar livre para viver a liberdade e o respeito, tanto a si mesmo quanto ao outro’’.
Textos de Deuteronômio 29.29, Romanos 1.20, 2 Timóteo 3.16-17
As escrituras são os mosaicos da vontade inspiradora de Deus, com a intenção de se fazer manifesto na vida do ser humano, embora haja ecos estridente e refutadores no que toca a essa afirmação. Decerto, então, podemos dizer ocorrer, tão somente, uma única revelação, a das escrituras sagradas e mais nada?
Então, aquela canção que diz que ninguém explica Deus deve ser acatada e ponto final? Vou adiante, estamos sujeitos a isso e qualquer tentativa de uma revisão nessas colocações são absurdamente indecentes? Destarte, aquilo contido nas escrituras se estabelece como o caminho a ser seguido? Será mesmo? Dou mais uma pinçada, devo aderir-me aqueles que afirmam, asseveradamente, ser insusceptível explicar Deus? Tudo não passa de uma mera questão de fé e crença?
Ora, os textos de Deuteronômio 29.29 (parte a) e 2 Timóteo 3.16-17 parece apontar ser inviável essa busca, a busca por ousar explicar Deus. É bem verdade, não estou, aqui, para ir à direção de converter o Deus da tradição judaico–cristã num objeto a ser investigado, como uma causa e suas causalidades. Mesmo assim, o próprio Criador não poderia se contradizer, não escreve certo por linhas tortas, não brinca com as estrelas e ao nos debruçarmos na parte b de Deuteronômio 29 e nos meandros ou enredos de Romanos 1.20, encontra-se um entrançar coerente de que Aquele que a todos e a tudo precede, fez-se revelar, por amor a nós (a todo o ser humano), através das coisas criadas e o por qual motivo?
Sem delongas, a nossa capacidade finita, a nossa existência sujeita as transitoriedades, as nossas definições perfunctórias ou passageiras não conseguiriam e não conseguimos mesmo lograr ou obter uma compreensão plena do infinito, do que nos precede, do que nos transcende, do eterno.
Atentemos, Deus se fez revelar a nós, por amor a nós, não por piedade ou dó, mas por se importar e se atentar por cada ser humano. Salienta-se, Deus se revelar, por amor a nós, para que a nossa mente finita pudesse o compreender. Em meio a todas essas linhas expositivas, os conteúdos contidos em João 1.1 e 14, como Gênesis 1.1, observamos a confirmação de que o Logos (Criativo e Preexistente) se encarna entre nós, a autêntica, a legítima e a contundente manifestação Tabernacular de Deus a efeito de estarmos Nele.
O quanto essas abordagens consubstanciam de que as escrituras são inspiradas, muito embora seja uma das revelações, porque há também as coisas criadas. O texto de Romanos 1.20 menciona sobre o Eterno Poder de Deus, os Atributos de Deus e a Natureza Divina, sem deixar de realçar as coisas criadas e devemos perguntar, com seriedade, com sinceridade, com honestidade e com decência:
O que são as coisas criadas?
O Criador não pode se contradizer, como já dito, acima, e, por consequência, tanto a primeira revelação, as escrituras sagradas, quanto a segunda revelação, as coisas criadas não podem e muito menos se opor, se dissentirem, se repudiarem e se abominarem. De tal modo, a quem cabe estabelecer o estudo das coisas criadas, senão a Ciência e a mesma deve ser concebida como um meio voltado a conhecer o Criador, porque se fez revelar a nós. Aliás, isso se estende a qualquer tipo de ciência, como um caminho para se conhecer, para se compreender e para se relacionar com o Deus Ser Humano Jesus Cristo, através da segunda revelação, da ciência, porque se fez revelar, por meio das coisas criadas, por se importa comigo, com você e com todo o ser humano.
Sempre se faz de efetivo parecer, o motivo de haver tanto a primeira quanto a segunda revelação, sempre com o enfoque de esperar do ser humano um amor completo, pleno, inteiro e não fragmentado ou despedaçado ou vago, Efésios 4.18, em espírito e em verdade, em alma e liberdade, em consciência e compreensão. A primeira revelação e a segunda revelação são oportunidades para se estudar a Deus e o mesmo, por amor a nós, se fez revelar, mediante as coisas criadas e, portanto, não há dicotomia entre fé e razão, entre espiritualidade e conhecimento, entre transcendência e humanidade. Ademais, todos e tudo se reconciliam e foram redimidos, em Jesus, o Cristo, para que pudéssemos glorificar ao nosso Criador, a partir desse oikos, com o amparo da primeira e da segunda revelação.
Baruch Há Shem!
Textos de Deuteronômio 29.29, Romanos 1.20, 2 Timóteo 3.16-17
As escrituras são os mosaicos da vontade inspiradora de Deus, com a intenção de se fazer manifesto na vida do ser humano, embora haja ecos estridente e refutadores no que toca a essa afirmação. Decerto, então, podemos dizer ocorrer, tão somente, uma única revelação, a das escrituras sagradas e mais nada?
Então, aquela canção que diz que ninguém explica Deus deve ser acatada e ponto final? Vou adiante, estamos sujeitos a isso e qualquer tentativa de uma revisão nessas colocações são absurdamente indecentes? Destarte, aquilo contido nas escrituras se estabelece como o caminho a ser seguido? Será mesmo? Dou mais uma pinçada, devo aderir-me aqueles que afirmam, asseveradamente, ser insusceptível explicar Deus? Tudo não passa de uma mera questão de fé e crença?
Ora, os textos de Deuteronômio 29.29 (parte a) e 2 Timóteo 3.16-17 parece apontar ser inviável essa busca, a busca por ousar explicar Deus. É bem verdade, não estou, aqui, para ir à direção de converter o Deus da tradição judaico–cristã num objeto a ser investigado, como uma causa e suas causalidades. Mesmo assim, o próprio Criador não poderia se contradizer, não escreve certo por linhas tortas, não brinca com as estrelas e ao nos debruçarmos na parte b de Deuteronômio 29 e nos meandros ou enredos de Romanos 1.20, encontra-se um entrançar coerente de que Aquele que a todos e a tudo precede, fez-se revelar, por amor a nós (a todo o ser humano), através das coisas criadas e o por qual motivo?
Sem delongas, a nossa capacidade finita, a nossa existência sujeita as transitoriedades, as nossas definições perfunctórias ou passageiras não conseguiriam e não conseguimos mesmo lograr ou obter uma compreensão plena do infinito, do que nos precede, do que nos transcende, do eterno.
Atentemos, Deus se fez revelar a nós, por amor a nós, não por piedade ou dó, mas por se importar e se atentar por cada ser humano. Salienta-se, Deus se revelar, por amor a nós, para que a nossa mente finita pudesse o compreender. Em meio a todas essas linhas expositivas, os conteúdos contidos em João 1.1 e 14, como Gênesis 1.1, observamos a confirmação de que o Logos (Criativo e Preexistente) se encarna entre nós, a autêntica, a legítima e a contundente manifestação Tabernacular de Deus a efeito de estarmos Nele.
O quanto essas abordagens consubstanciam de que as escrituras são inspiradas, muito embora seja uma das revelações, porque há também as coisas criadas. O texto de Romanos 1.20 menciona sobre o Eterno Poder de Deus, os Atributos de Deus e a Natureza Divina, sem deixar de realçar as coisas criadas e devemos perguntar, com seriedade, com sinceridade, com honestidade e com decência:
O que são as coisas criadas?
O Criador não pode se contradizer, como já dito, acima, e, por consequência, tanto a primeira revelação, as escrituras sagradas, quanto a segunda revelação, as coisas criadas não podem e muito menos se opor, se dissentirem, se repudiarem e se abominarem. De tal modo, a quem cabe estabelecer o estudo das coisas criadas, senão a Ciência e a mesma deve ser concebida como um meio voltado a conhecer o Criador, porque se fez revelar a nós. Aliás, isso se estende a qualquer tipo de ciência, como um caminho para se conhecer, para se compreender e para se relacionar com o Deus Ser Humano Jesus Cristo, através da segunda revelação, da ciência, porque se fez revelar, por meio das coisas criadas, por se importa comigo, com você e com todo o ser humano.
Sempre se faz de efetivo parecer, o motivo de haver tanto a primeira quanto a segunda revelação, sempre com o enfoque de esperar do ser humano um amor completo, pleno, inteiro e não fragmentado ou despedaçado ou vago, Efésios 4.18, em espírito e em verdade, em alma e liberdade, em consciência e compreensão. A primeira revelação e a segunda revelação são oportunidades para se estudar a Deus e o mesmo, por amor a nós, se fez revelar, mediante as coisas criadas e, portanto, não há dicotomia entre fé e razão, entre espiritualidade e conhecimento, entre transcendência e humanidade. Ademais, todos e tudo se reconciliam e foram redimidos, em Jesus, o Cristo, para que pudéssemos glorificar ao nosso Criador, a partir desse oikos, com o amparo da primeira e da segunda revelação.
Baruch Há Shem!
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