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Palavra do leitor

Não perca as estribeiras!

"Quando você vive em Cristo, talvez as circunstâncias não mudem, mas você mudará" (John MacArthur).

Fruto do Espírito: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio! Contra essas coisas não há lei!.

Este é o texto bíblico, escrito por Paulo - Gálatas 5. 22-23 - e todos nós, cristãos, o conhecemos como, digamos, as características do "Fruto do Espírito" na vida do crente, na vida do seguidor do Senhor Jesus.

Nos versículos anteriores, Paulo enumera atitudes que ele chama de "obras da carne", cuja transcrição é terminada com a afirmativa "não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam", como a seguir:

"Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já outrora vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam" (Gálatas 5. 19-21).

Diz a Palavra de Deus, ainda pela pena de Paulo: "Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para edificação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda a boa obra. (II Timóteo 3. 16-17).

Lemos ainda a inspiração de Deus ao Apóstolo Paulo que declara: "Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se, de fato, o Espírito de Deus habita em vós. E, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele" (Romanos 8. 9).

Afirma Paulo a seu discípulo Timóteo: "Fiel é a Palavra e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal" (I Timóteo 1. 15).

Sim o sacrifício do Senhor Jesus em nosso lugar, caso o aceitemos e o sigamos, nos salva do pecado, da justiça e do juízo; arrependemo-nos das nossas transgressões e passamos a ser [e ter] uma nova vida:

"E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas" (II Coríntios 5. 17).

Uma vez novas criaturas, filhos de Deus (João 1. 12) temos nova vida, novos procedimentos sempre para a glória de Deus (I Coríntios 10. 31); somos salvos pela graça mediante a fé no Senhor Jesus, os pecados são apagados e jogados no mar:

"Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte" (Romanos 8. 1-2).

A Palavra confirma a Palavra, a Palavra é suficiente e digna de toda a aceitação, é útil para ensinar, para pregar, para testemunhar a respeito dessa grande salvação que nos foi dada em Cristo Jesus.

A Palavra é bastante clara, se estivermos em Cristo temos o perdão, a salvação, nada precisamos temer; todavia se estivermos nas obras da carne e delas não nos arrependermos, não nos afastarmos, reitero que é a Palavra de Deus que diz que não herdaremos o reino de Deus.

Não há suposições, a Palavra de Deus é cristalina: obras da carne nos enviam para a eternidade longe de Deus; fruto do Espírito nos contempla, nos salva, pois não há lei contra ele, o fruto do Espírito; vamos passar a eternidade junto de Deus.

Possivelmente posso afirmar, salvo melhor entendimento [busco-o], que esta nossa geração [face à irritação proveniente da "quarentena"] que "chuta o balde", "chuta o pau da barraca", "roda a baiana", "perde as estribeiras" com facilidade, por qualquer coisinha, tem que se cuidar, pois não é papel do cristão, que está no Espírito, brigar com o próximo – ele é manso e possuidor de domínio próprio [controle emocional].

O Senhor Jesus ensinou como devemos proceder: "Ouviste que foi dito: Olho por olho, dente por dente. Eu, porém, vos digo: não resistais ao perverso; mas a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra; e, ao que quer demandar contigo e tirar-lhe a túnica, deixa-lhe também a capa. Se alguém te obrigar a andar uma milha, vai com ele duas" (Mateus 5. 38-41).

Se não é para ser diferente, se não é para ser nova criatura, se não é para ser agente da paz, para que a conversão?

Fiquemos, continuemos então, velhas criaturas com os velhos hábitos "naturais"; e paguemos o preço!

Sim, esta Palavra é dura, mas é Palavra de Deus irrevogável, irretratável e jamais relativizável.

Pense nisto!
São Paulo - SP
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