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Palavra do leitor

Muito barulho ou intolerância contra as igrejas evangélicas?

Esta semana, na Edição de terça feira, dia 26 de novembro, o principal jornal local publicou uma matéria sobre o barulho em uma grande igreja. O título da matéria é: "Moradora se queixa de barulho e transito". O jornal ilustrou a matéria com uma foto do lindo templo (que é um dos mais procurados para formatura e casamento).

Ao abrir o referido jornal, com o qual colaboro há mais de 29 anos, vi a foto e imaginei que fosse uma matéria positiva mostrando a importância da igreja no contexto social e seu trabalho de evangelização na cidade e na região desde 1947. Mas, como geralmente acontece, a imprensa só procura as igrejas para fazer e publicar matérias negativas e tendenciosas, muitas delas até mesmo difamando a igreja. Por isto não fiquei tão decepcionado pelo fato de já estar acostumado com este tipo de colocação.

Lendo o texto, analisando os dois lados da questão, lendo inclusive as entrelinhas percebi que a reclamação é antiga, pois antes mesmo da inauguração do templo a mesma pessoa já reclamava do barulho dos caminhões e do movimento diário de funcionários em meio a toneladas de materiais que eram usados naquela grande obra. Na reportagem, a pessoa reclamava de tudo: desde os carros estacionados (logicamente respeitando as entradas de garagens) até dos ensaios que se realizam durante o dia e as saídas para viagens, congressos e outros. Enfim, todo o movimento relacionado á igreja. Curiosamente, só esta moradora reclama da igreja a qual foi inaugurada há 7 anos.

As reclamações contra as igrejas evangélicas datam da década de 60, século XX, quando as igrejas ainda construíam tendas, principalmente na cidade de São Paulo, através de missionários que vinham de outros países ou saíam das igrejas pentecostais tradicionais e fundavam as suas igrejas, os quais não construíam templo, mas sim, tendas que aparentavam pequenos circos. Vândalos queimavam as tendas sob qualquer alegação ou motivos, talvez a mando de religiosos ou mesmo de políticos. Os missionários reincidentes eram presos, ameaçados, mas voltavam e reconstruíam suas "igrejas". Hoje, esta perseguição está mais sofisticada, temos jornais, televisões, e a imprensa em geral para fazer o serviço. É claro que existem casos e casos, mas a imprensa "marron" ainda funciona, geralmente contra os crentes.

Após terminar a leitura da matéria sensacionalista, abri o computador e escrevi um artigo para o referido jornal parabenizando-o pelo trabalho, e no final sugeri que fizessem também uma matéria mostrando o trabalho da igreja e ouvindo tantas pessoas que foram e são beneficiadas pela igreja através da mensagem poderosa do Evangelho. Afinal, um jornalismo sério ouve os dois lados e mostra a realidade dos fatos e não apenas reclamações vagas e sem contexto.

Vivemos dias difíceis para a igreja, embora aparentemente esteja tudo muito bem. Há uma perseguição velada, disfarçada a qual poucas pessoas conseguem identificar. Há muitas denúncias, e muitos crentes desavisados acreditam em tudo á primeira vista.

Assim como os bereianos, nós também devemos examinar tudo antes de acreditar ou dar o nosso parecer. Muitas vezes a pessoa que está nos elogiando pode estar tramando contra nós nos bastidores. É nesta hora que é preciso ter discernimento. Eu não acredito que uma pessoa a serviço do inimigo possa estar, de alguma forma, ao lado da igreja, seja qual for a situação.

Depois de ler esta matéria, Deus me mostrou algo que precisa ser visto e analisado. Temos que tomar cuidado, o inimigo usa "sapatos de algodão" e vem de mansinho, ganha a nossa confiança e depois faz o seu serviço sujo. "Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar". (I Pedro 5. 8). Ele, o inimigo, tem as suas artimanhas e tem apanhado a muitos e continua trabalhando, usando os seus vários meios.
Mogi Guaçu - SP
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