Jogando o jogo da vida

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Dizem que a vida é um jogo - e no jogo tanto se ganha quanto se perde.

Ás vezes para ganhar temos que perder e na derrota aprendemos a jogar e, depois, com mais experiência, ganhamos e nos fortalecemos para os próximos embates. Enfim, a vida é feita de altos e baixos, vitórias e derrotas, sonhos e pesadelos.

A vida, acima de tudo, é um aprendizado. Este período de estudos e descobertas ás vezes é sofrido e extremamente doído.

A vida se compõe de muitos ingredientes; sentimentos como saudade, emoção e tristeza, entre outros, fazem parte do dia-a-dia e vêm ás vezes de repente e transformam o nosso dia num amontoado de sentimentos e sensação de perda. É nesse momento de dúvidas e insatisfações que devemos parar e refletir para não tomarmos uma decisão que poderá acarretar perdas muitas vezes irreparáveis.

Se a vida é um jogo, então temos parceiros e adversários. Estamos sujeitos a confrontos, lutas e retaliações. Há um esforço comum, uma busca desenfreada por algo - e essa busca desgasta e prende e nos arremete e causa feridas. É a luta pela melhor posição, tendo como base a sobrevivência que é o objetivo de todos. Muitos já desistiram da batalha e hoje estão marginalizados, caidos e derrotados.

Somos agentes, protagonistas de uma causa nobre e digna. Aqui estamos para cumprir com dignidade a nossa missão. O nosso papel é relevante em meio a comunidade que convive conosco e conosco enfrenta os mesmos problemas, dificuldades e decepções. Experimentamos momentos de intensa alegria, prazer e satisfação. Temos liberdade, direitos assegurados pela Constituição e podemos participar da vida comum; podemos votar e ser votados, podemos decidir questões de interesse geral. Somos cidadãos de um país livre, somos filhos desta pátria que tem na sua bandeira as cores verde, amarelo, azul e branco e uma faixa onde se lê: ORDEM E PROGRESSO. Acalentamos sonhos e lutamos por ideais - e nada pode nos demover de nossos objetivos.

Dizem que a vida é um jogo e ninguém deve desistir desse embate. É preciso jogar com seriedade, acreditando sempre na vitória. É preciso discutir, reivindicar e cobrar. Não podemos nos acomodar, abandonar o campo, "jogar a toalha" ou desistir. Somos cidadãos, portanto somos filhos deste País e, como tal, temos direitos e deveres. O nosso papel é relevante e devemos cupri-lo com seriedade e consciência. Só assim estaremos participando de fato da vida do país e exercendo integralmente a nossa cidadania.

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Opinião do leitor