Apoie com um cafezinho
Olá visitante!
Cadastre-se

Esqueci minha senha

  • sacola de compras

    sacola de compras

    Sua sacola de compras está vazia.
Seja bem-vindo Visitante!
  • sacola de compras

    sacola de compras

    Sua sacola de compras está vazia.

Palavra do leitor

Honrar ou galhofar [Parte final de "Paz e Segurança"]

A segunda epístola do Apóstolo Pedro, assim se expressa: “Assim como, no meio do povo, surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão, dissimuladamente, heresias destruidoras, até ao ponto de renegarem o Soberano Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. E muitos seguirão as suas práticas libertinas, e, por causa deles, será infamado o caminho da verdade; (...) para eles o juízo lavrado há longo tempo não tarda, e a sua destruição não dorme” (2Pedro 2. 1-3).

A seguir começa ele a falar sobre o tempo de Noé, pregador da justiça, que foi preservado do dilúvio; refere-se ainda às cinzas a que foram reduzidas as cidades de Sodoma e Gomorra, que foram postas como exemplo para todos quantos vierem a viver impiamente; Ló foi poupado por ser homem justo.

No capítulo anterior ele afirma que “temos confirmada a palavra profética (...) sabendo, primeiramente, isto: que nenhuma profecia da Escritura provém de particular elucidação” (2Pedro 1. 19-20).

Como já dissemos é a Biblia que explica e comprova a própria Bíblia, não há particular elucidação; a Palavra de Deus foi inspirada [soprada] por Ele para seus servos que a escreveram.

A Bíblia é inerrante e não necessita ser comprovada pela ciência, embora isso tenha ocorrido “n” vezes com achados da Arqueologia; não há necessidade de recorrer à ciência para entender o que Deus diz, pois o que Ele disse é, exatamente, o que Ele queria dizer; portanto não há espaço para o célebre “não é bem assim” (...) “será que foi isso mesmo que Deus disse?” e outras palavras ditas pelos inimigos da Palavra de Deus, desde o Éden, com a finalidade de deixar dúvidas na mente das pessoas.

E nós nessa história? Já dissemos que Deus nos declarou “atalaias”; temos que orar e vigiar, prestando atenção nos sinais [nada sabemos, dependemos da fé e da inspiração do Espírito Santo], lendo a Bíblia constantemente e checando os acontecimentos do dia: guerras, rumores de guerras, queda dos valores morais, sociais, éticos, espirituais [bíblicos], falsas doutrinas, falsos ensinos, desastres da natureza, cada vez mais céleres, intensos e menos distantes um do outro; fome, miséria, crises econômicas, e tudo o mais que já foi descrito nas semanas anteriores.

Mas já dizem “Paz e Segurança!”

É certo que ninguém sabe a hora, nem o dia exato da segunda vinda do Senhor Jesus; mas, quanto ao iminente arrebatamento dos salvos, já se vislumbram os sinais de sua aproximação.

Se já estamos percebendo sinais da 2ª vinda, que é posterior, já temos condições de estar preparados [vigiai] para o grande momento do “arrebatamento” dos convertidos ao Senhor Jesus, para o encontro com Ele nos ares, entre nuvens, para as Bodas do Cordeiro.

Jesus foi claro ao dizer “Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também” (João 14. 2-3). Vou...voltarei...receberei!

Essas são palavras indubitáveis, irrefutáveis, insofismáveis, porque são palavras do Deus Filho, anunciando o nosso encontro com Ele, o arrebatamento da Igreja. Os sinais estão aí, e, antes da repentina destruição que se aproxima, Jesus prometeu e virá nos buscar.

Não é hora para dormir (Romanos 13. 11; Efésios 5. 14), não é hora para nos distrairmos, não é hora para só pensarmos nas coisas materiais; é tempo de vigiar e orar; e, vigiando e orando, temos que alertar aos que estão desprevenidos quanto ao que já está acontecendo.

O clima atual, de desprezo pela Palavra de Deus, tempo de achar e dizer que “isso já era”, que “isso é estória da carochinha”; tempo de festas e comemorações, tempo de todos entenderem que estamos vivendo em paz e segurança, com a famosa expressão “não é comigo!”, pois os desastres estão acontecendo lá do outro lado do mundo, e não aqui no nosso quintal.

A destruição se avizinha e quem avisou, avisa e continuará avisando é o Senhor nosso Deus, que ama a todos nós e não quer que nenhum se perca (II Pedro 3. 9).

Na cruz, um dos condenados galhofou; o outro honrou o Senhor Jesus, sendo salvo de imediato.

Como aconteceu nos dias do Dilúvio e de Sodoma e Gomorra, devemos honrar ou galhofar o nosso Deus? Escolhamos o Caminho que nos leva a Ele eternamente; “eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (Josué 24. 15).

Não brinquemos, não galhofemos com coisa séria, que é a Palavra Profética de Deus; o Senhor Jesus disse: “Estas palavras são fieis e verdadeiras. O Senhor, o Deus dos espíritos dos profetas, enviou seu anjo para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer. Eis que venho sem demora. Bem-aventurado todo aquele que guarda as palavras da profecia deste livro” (Apocalipse 22. 6-7).

Maranata! Ora vem Senhor Jesus!
São Paulo - SP
Textos publicados: 804 [ver]

Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.

QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.

Ultimato quer falar com você.

A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.

PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.


Opinião do leitor

Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Escreva um artigo em resposta

Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.