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Palavra do leitor

Festa da realeza termina em frustração

O ano é 539 A.C. o reino, capital da Babilônia; o gestor, rei Belsazar; neto de Nabucodonosor. O referido rei sabia todo o ocorrido da gestão do avô, mas mesmo assim, resolveu blasfemar contra aquele que está entronizado entre os querubins, porque é Deus, o Altíssimo. Dele ninguém zomba.

O rei criou uma grande expectativa em todo reino a respeito de uma festança. Na área política, mil dos seus maiorais foram convidados e outros dignitários; músicos, os mais renomados; roupas a caráter; na área teológica, os sacerdotes pagãos dos deuses babilônicos: de ouro, prata, bronze, madeiras e de pedras. Os vasos sagrados que Nabucodonosor trouxe do Templo em Jerusalém foram usados, vinhos finíssimos, garçons com os melhores trajes daquela época. Projeto organizacional vip. Tudo que viesse causar algum tipo de frustração foi corrigido, tudo foi preparado especificamente para evitar qualquer tipo de surpresa. A palavra Babilônica para Belsazar é Bel-shar-usuh = bel proteja o rei. As passagens de Daniel 5. 2, 11, 13, 18 mencionam que Nabuconozor era pai de Belsazar, mas o grande monarca era avô, o pai biológico de Belsazar era Nabonido que reinou posteriormente, e a mãe, a filha de Nabucodonosor, Belsazar era príncipe regente no reino.

Voltemos ao assunto, o dia e o momento aprazível chegam. Começa a festa com a anunciação da chegada do cortejo real ao salão nobre. É o momento mais esperado, todos se levantam, a pompa é de mais alto estilo, a música é clássica; ele adentra e, é ovacionado pelos presentes, atravessa o corredor de pessoas pisando o tapete vermelho, senta-se no trono, e todos gritam: “viva o rei, o rei vive para sempre!!!” Ele levanta o braço, o silêncio toma conta do ambiente, com um gesto, estala os dedos, dá sinal que todos podem usufruir das benesses da festa do rei. Começam as apresentações, as danças, sermões bem elaborados pelos teólogos que exaltava os deuses pagãos da Babilônia. Tudo parecia ir bem (parecia); quando de repente, inesperadamente ouvem a voz do sarcástico rei: “os vasos, os vasos que meu pai trouxe de Jerusalém! Tragam todos, vamos usá-los na minha festa, vamos beber os melhores vinhos importados neles!” É ele estava “doidão!” Bem diz às Escrituras: ‘Quando todos disserem tudo está bem, eis que virá repentina destruição’.

Para desespero, espanto e terror do rei e convidados, uma mão escreve as seguintes palavras: “Mene, Mene, Tekel, Upharsin”. Conhecido como adivinho, Daniel foi introduzido àquele local imundo, onde a zombaria a licenciosidade o paganismo idólatra prevalecia, para traduzir às enigmáticas palavras ao monarca escrita em aramaico, cuja tradução era: “Numerados, numerados, pesados, divididos”. O sistema imunológico do rei foi terrivelmente afetado: ‘seu semblante foi mudado, seus pensamentos turbaram-se, as juntas de seus lombos relaxaram e os seus joelhos bateram um no outro’. Frustração total! Uma celebraç0ão preparada com tanta pompa, termina em decepção, com a invasão dos Medos e Pesas e morte do todo poderoso Belsazar. Cessou o folguedo dos tamboris, acabou a alegria dos que pulavam de prazer, e descansou a alegria das notas musicais.

Tal episódio pode retratar esse mundo pagão, uma radiografia do sistema mundial que amarga no pecado. O pior, é que, o povo que é chamado pelo nome de Deus, convive com esse estigma; líderes e liderados são enganados e vendidos nos balcões da crendice popular. O mundo que endeusa tudo e todos. Vivemos essa utopia, nos tornando vítimas de conflitos religiosos que mata inocente diante das câmaras de televisão sem dó e sem piedade. A festa do mundo acabará em breve, em muita frustração. Não estaremos aqui quando os joelhos dos poderosos, dos que determinam, dos que controlam todo sistema diabólico, corrupto, religioso, social, científico e tudo mais, começarem a bater um no outro, sabendo que estão sendo pesados na balança divina e achados em falta. Infelizmente, entenderão tarde demais, que cessou o tempo da colheita, passou a sega, findou o verão e não foram salvos. Silêncio total! A festa termina em frustração; [...] assim como foi nos dias de Noé [...]. Esse sistema dominado pela desobediência vai queimar pela ultima vez. “Mene, Mene, Tekel, Upharsin”. Mas, aguardamos a festa do Grande Rei, DEUS. Essa nunca será frustrada.
São José De Ribamar - MA
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