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01 de agosto de 2011- Visualizações: 1227
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É de arrepiar...
A cada dia que passa fico mais estarrecida com o que ando lendo nas falas dos pastores, padres, catequistas, professores de EBD´s, presbíteros ou qualquer outro destes que fazem parte do grupo de “doutores da lei”.
Outro dia ouvi falarem de “obras mortas”. Fiquei arrepiada com o sentido que dão a elas, pervertendo a originalidade do escritor de Hebreus.
No dizer do profeta escritor, “obras mortas” se refere a todos os rituais criados no judaísmo até o batismo nas águas de João, que serviram de espelho para a grande transformação que se deu na terra com a vinda do Cristo. A passagem do Emanuel aqui destrói todos os rituais simbólicos do judaísmo e todos os que viriam a aparecer depois deles, tais como: templos, cultos, missas, clero, ceias do senhor, catecismos, crisma, escolas bíblicas, seminários, títulos e honrarias que se dão entre si, etc.
No cristianismo atual, salvo exceções, andam dizendo que obras mortas são todas as tentativas de comportar-se como Jesus se comportou, que não investiu nadica de nada em bens ou riquezas.“Basta crer” é o que dizem!
Deste modo, seguem mantendo uma multidão alienada e errante no mundo, confiadas em rituais pagãos que estimulam o culto a ídolos mudos e/ou aos falantes, em assembleias onde extorquem dinheiro de todos e, em nome de suas prosperidades (que intitulam de “bençãos de deus”), ajudam a manter a injustiça social.
Dividem migalhas de pão e vinho entre si e, com elas, selam a boca dos injustiçados.
Criam e encarecem a formação dos dos “representates de deus” na terra, estimulando o fortalecimento de classes sociais.
Investem tudo o que arrecadam na manutenção de suas estruturas eclesiásticas enquanto milhares não têm onde morar ou passam fome.
Trabalham para aliviar o sentimento de culpa de cada um por tanto sofrimento no mundo e passam a mão na cabeça de avarentos e idólatras.
O mundo vai de mal a pior e cada dia estamos mais longe do entendimento do que seja o reino do Deus único e verdadeiro aqui na terra.
Começa a delinear-se os "escolhidos" que, certamente, não serão todos os chamados.
Isto que eles estão chamando de reino de deus, abominação é!
Outro dia ouvi falarem de “obras mortas”. Fiquei arrepiada com o sentido que dão a elas, pervertendo a originalidade do escritor de Hebreus.
No dizer do profeta escritor, “obras mortas” se refere a todos os rituais criados no judaísmo até o batismo nas águas de João, que serviram de espelho para a grande transformação que se deu na terra com a vinda do Cristo. A passagem do Emanuel aqui destrói todos os rituais simbólicos do judaísmo e todos os que viriam a aparecer depois deles, tais como: templos, cultos, missas, clero, ceias do senhor, catecismos, crisma, escolas bíblicas, seminários, títulos e honrarias que se dão entre si, etc.
No cristianismo atual, salvo exceções, andam dizendo que obras mortas são todas as tentativas de comportar-se como Jesus se comportou, que não investiu nadica de nada em bens ou riquezas.“Basta crer” é o que dizem!
Deste modo, seguem mantendo uma multidão alienada e errante no mundo, confiadas em rituais pagãos que estimulam o culto a ídolos mudos e/ou aos falantes, em assembleias onde extorquem dinheiro de todos e, em nome de suas prosperidades (que intitulam de “bençãos de deus”), ajudam a manter a injustiça social.
Dividem migalhas de pão e vinho entre si e, com elas, selam a boca dos injustiçados.
Criam e encarecem a formação dos dos “representates de deus” na terra, estimulando o fortalecimento de classes sociais.
Investem tudo o que arrecadam na manutenção de suas estruturas eclesiásticas enquanto milhares não têm onde morar ou passam fome.
Trabalham para aliviar o sentimento de culpa de cada um por tanto sofrimento no mundo e passam a mão na cabeça de avarentos e idólatras.
O mundo vai de mal a pior e cada dia estamos mais longe do entendimento do que seja o reino do Deus único e verdadeiro aqui na terra.
Começa a delinear-se os "escolhidos" que, certamente, não serão todos os chamados.
Isto que eles estão chamando de reino de deus, abominação é!
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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- 01 de agosto de 2011
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