Confissões de um conservador que conviveu com o bispo anglicano

Tweetar

Amado(s) Escritor ou/e Editor, e Leitor(es);


1- Justificativa: Li o escrito em epígrafe, logo que soube da morte do Bp. E. Robinson B. Cavalcanti e esposa. Mas, antes de falar do artigo vivo e do casal morto, ante o 1º susto, acabei resenhando minhas benesses do relacionamentos mormente com o bispo.

2- Retrospectiva: Se dum lado o próprio eclesiástico reconhecia que conservadores o tratavam como liberal, e vice-versa, alguns conservadores como eu (fundamentalista, pra alguns), que sempre gostou de ler-e-aprender com liberais, tinha no então cientista político e teólogo a ponte necessária. Com ele, aprendi a gostar de ler C. René Padilla, Samuel Escobar, Pedro Arana & Cia.. E, Orlando Costas! E, até, Jürgen Moltmann!!!!...

3- Diretiva: Bp. Cavalcanti dava a diretriz pro relacionamento com a variegada família evangélica, que, a cada dia, fica mais desafiadora pra relacionarmos. Em relação à 1975, quando, eu calouro, conheci o então luterano no Seminário Presbiteriano de Campinas (SP), e quando convivi com ele, de 1976 a 78, já nos Seminários Batista (76,77) e Presbiteriano (76-78), do Recife/PE, a Igreja Evangélica era monolítica. Hoje é multifacetada. Eu que precisei me distanciar do teólogo contemporâneo, por eu ter de vir pastorear no interior mineiro, irei reler seus escritos, e, ler os que não pude ler. E, sobre ele! E o vosso escrito foi um bom começo.

- Celso de Medeiros Costa, bispo docente da 4ª I Presb. de Gov. Valadares (MG).

Tweetar

Opinião do leitor