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Palavra do leitor

Antevéspera dos 80

Interessante observar, na Palavra de Deus, a questão da "velhice" aliada à "fertilidade", quando, no início, o homem vivia dezenas de anos antes de gerar seu primogênito e, depois, vivia outras centenas de anos férteis gerando, ainda, filhos e filhas!

Após Abel e Caim, Adão tornou a coabitar com sua mulher; e ela lhe deu à luz um filho, a quem pôs o nome de Sete, aos 130 anos, depois viveu 800 anos; e teve filhos e filhas (Gênesis 4.25 e 5.3-4).

Alguns outros exemplos:

- "Sete viveu 105 anos e gerou a Enos. Depois...viveu 787 anos; e teve filhos e filhas;

– Enos viveu 90 anos e gerou a Cainã. Depois viveu 815 anos; e teve filhos e filhas;

- Enoque viveu 65 anos e gerou a Metusalém (...) depois viveu 300 anos; e teve filhos e filhas;

– Lameque viveu 182 anos e gerou um filho, Noé; depois viveu 595 anos; e teve filhos e filhas;

– Noé era da idade de 500 anos e gerou a Sem, Cam e Jafé" (Gênesis 5 parte de 6 a 32).

Em um vídeo que gravei recentemente, fiz uma pequena descrição desse assunto e, depois disse: "aí Deus resolveu ‘por ordem na casa’ e estabeleceu a idade máxima de 120 anos":

"Então, disse o Senhor: O meu Espírito não agirá para sempre no homem, pois este é carnal; e os seus dias serão 120 anos" (Gênesis 6.3).

Mais tarde, pela palavra de Moisés, Deus estabeleceu parâmetros outros: "Os dias da nossa vida sobem a setenta anos ou, em havendo vigor, a oitenta; neste caso, o melhor deles é canseira e enfado, porque tudo passa rapidamente, e nós voamos" (Salmo 90.10); - estou, creio eu, na fase do "vigor"!

Lendo a última revista Ultimato – artigo "Cheguei aos 57 anos!", a escritora diz: "Nunca pensei que chegar aos 57 anos de idade fosse mexer tanto comigo. Tem mexido. Minha mãe tinha essa idade quando morreu. (...) De certa maneira, nutri durante todos os anos seguintes um certo mistério com os 57 anos (...). Pensei mesmo que, se passasse dos 57, já estaria no lucro. Pronto, cheguei. Não morri ainda, mas tenho pensado em tanta coisa!"

Interessante ter ocorrido, também, comigo; meu pai faleceu, precocemente, aos 66 anos, eu estava com 38 anos; eu, também, marquei esse número como limite para a minha vida, mas, 40 anos após, já o ultrapassei em 12 anos [antevéspera dos 80]; pela graça de Deus estou na "fase do vigor", achando que vou alcançar o período chamado de "canseira e enfado". Glória a Deus!

Uma coisa eu sei, é que, até poucos meses atrás, eu sempre me imaginava com 38 anos [coincidência!]; não senti o passar dos anos 40, 50, 60 e até dos 70; agora, sei, já sinto o peso dos quase 80 anos; a memória vai se deteriorando, tenho tido pequenos lapsos de memória, embora o passado mais antigo permaneça vivo, e muito vivo em minhas lembranças [motivo principal de ter parado na 98ª. gravação diária, e postagem, de vídeos].

Lembro-me, pois, que, nesses 78 anos, cometi erros, muitos erros, principalmente na adolescência e, em texto anterior, pedi perdão [tive apenas um retorno]; repito-o agora, face à impossibilidade de o fazer pessoalmente: peço perdão aos que magoei; isso com base no que o Senhor Jesus disse:

"Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta [não necessariamente financeira, mas de serviço e de vida], ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta" (Mateus 5.23-24).

Compartilhar, com vocês, leitores, a necessidade premente do perdão me levou a este novo artigo, lembrando que o Senhor Jesus falou nisso, como norma, pelo menos três vezes:

- na oração do "Pai Nosso": "e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores" (Mateus 6.12);

- frisou, após o seu término: "Porque, se perdoardes as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens [as suas ofensas], tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas" (Mateus 6.14-15).

- deu relevância ao tema conforme versículos já transcritos acima (Mateus 5 23-24).

E mais, ao falar "Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem" (Mateus 5. 44), afirmando "para que vos torneis filhos do nosso Pai celeste" (Mateus 5. 45a); reitero o que eu disse em outro artigo: "não há amor sem perdão e nem perdão sem amor" (sic).

Pense nisto!
São Paulo - SP
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